Sendo a série de maior sucesso da obra de Akira Toriyama, o anime de Dragon Ball Z possui algumas das melhores sagas da franquia e inúmeros momentos inesquecíveis, e um deles é a saga de Cell.
No entanto, mesmo que a história no geral seja muito bem amarrada, alguns conceitos genuinamente interessantes acabaram não sendo tão bem explorados pela trama.
Um dos mais significativos e que ainda hoje provoca alguns debates no fandom é sobre com Cell poderia ter sido construído e desenvolvido de uma forma ainda melhor em Dragon Ball Z. Embora ele já seja um dos vilões favoritos dos fãs, quando ainda estava na sua forma imperfeita, Cell absorveu terráqueo por terráqueo até finalmente atingir a sua forma perfeita depois de ter absorvido os Androides 17 e 18.
Entretanto, algo que acabou sendo bem pouco explorado é que na verdade as pessoas absorvidas por Cell não ficam exatamente mortas, mas sim se fundem com ele em uma espécie de prisão eterna dentro do seu corpo. Justamente por isso o seu Ki é descrito como algo tão tenebroso, já que é formado por toda essa carga do sofrimento eterno das almas que ele consumiu.
Caso a franquia tivesse passado um pouco mais de tempo explorando esse conceito e mostrando como Cell é um vilão aterrorizante, a sua morte também ganharia ainda mais peso, pois o Kamehameha final de Gohan também estaria indiretamente matando todos aqueles absorvidos pelo vilão.
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O anime de Dragon Ball Super atualmente ainda está em hiato, enquanto o mangá continua avançando normalmente no arco do Prisioneiro da Patrulha Galáctica, que se passa após os eventos do filme Dragon Ball Super: Broly, acompanhando Vegeta e Goku tendo que lidar com o poderoso vilão Moro.
O anime pode ser assistido na íntegra no Crunchyroll, no seu idioma original com legendas em português.
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