Naruto Shippuden contra a história de dois rivais: Naruto e Sasuke, e como eles progrediram na vida por caminhos distintos até o encontro final deles.
Como sabemos desde o começo da história, Sasuke é o gênio que confia na própria força, já Naruto é o esforçado que confia em todos os outros que estão à volta dela.
Mas como podemos comparar a genialidade de Sasuke com o esforço de Naruto? Bom, no post de hoje, nós fazemos isso.
Atenção: falaremos sobre spoilers de Naruto Shippuden abaixo. Você foi avisado!
Como você deve se lembrar, já no começo de Naruto, Sasuke dominava um elemento: o fogo, para executar os jutsus tradicionais do clã Uchiha, como a Bola de Fogo e o Dragão de Fogo, além de conseguir incendias suas shurikens.
Pois bem, conforme a história foi avançando, Sasuke aprendeu o Chidori graças ao treinamento intensivo que Kakashi deu a ele, mas você talvez não tenha notado um detalhe muito interessante nessa parte em questão da história.
Naquele momento, os participantes do Exame Chunin ganharam um mês para treinarem e ficarem mais fortes, e Sasuke não só dominou uma nova liberação de energia, a da eletricidade, como também aprendeu o Chidori, um Jutsu de dificuldade A, nesse tempo.
Se você acelerar a história para o momento em que Naruto desenvolve o Rasenshuriken, Kakashi comenta com Naruto que uma pessoa normal demora anos para conseguir aprender a usar efetivamente uma liberação de elemento nova, mesmo que estejamos falando da liberação de elemento que seja a natural dessa pessoa.
Ou seja, para vencer esse tempo todo, Naruto precisou usar o truque dos Kage Bunshins para ir acelerando o processo, senão ele nunca conseguiria dominar essa técnica em tão pouco tempo.
Por outro lado, Sasuke fez algo que não é da mesma dificuldade, é verdade, tanto que nem Kakashi conseguiu fazer isso, mas dominou um jutsu novo e uma liberação elemental nova em muito menos tempo do que uma pessoa normal conseguiria, e isso quando ele ainda tinha 11 ou 12 anos, algo que Naruto nunca conseguiria fazer na mesma idade do que ele.
Impressionante, não é mesmo?