PUBLICIDADE
InícioAnimeCapítulo 949 de One Piece revela uma das arma biológicas mais perigosas...

Capítulo 949 de One Piece revela uma das arma biológicas mais perigosas que existem

Depois de uma semana de hiato, o capítulo 949 de One Piece finalmente foi lançado e pudemos acompanhar o caos tomando conta da prisão de Udon.

PUBLICIDADE

O final do capítulo 948 deixou uma ponta para que a pancadaria comesse solta no capítulo seguinte, e foi mais ou menos isso o que aconteceu.

Atenção: A partir daqui haverão spoilers do capítulo 949 de One Piece!

PUBLICIDADE

O capítulo 949 começa com Luffy, Chopper, Raizou, Kikunojo e Kawamatsu sentando a porrada nos subordinados de Kaidou dentro da prisão de Udon, mas nem sempre tudo sai como o planejado e a aliança se vê diante de um dilema.

Acontece que os aliados de Kaidou estavam armados com munições especiais que, caso acertassem um alvo, ele agonizaria de dor e espalharia uma infecção em qualquer um que o tocasse, sendo uma arma altamente perigosa e talvez uma das mais poderosas de One Piece até agora.

Essa arma foi criada por ninguém menos que Queen, que agora faz muito sentido ser chamado de “A Praga” e muito provavelmente ele também foi responsável pela arma química que foi atirada em Zou (sabemos que a arma foi criada por Caesar mas nada impede de ter um dedinho de Queen ali).

Como se essa arma não fosse perigosa o suficiente, Babanuki estava pronto para atirar uma bala 200 vezes mais perigosa que esta e, se não fosse por Luffy, todo mundo ali presente poderia ter morrido na hora, visto que Luffy impediu que tal bala fosse disparada.

Com certeza Queen tem mais algumas cartas na manga e certamente será um adversário bem problemático no futuro.

PUBLICIDADE
Willian Oliveira
Willian Oliveirahttp://criticalhits.com.br
Will, Bill, Willian, o nosso querido colaborador é conhecido de várias formas dentro do site. Bill escreve principalmente notícias de games e é um Sonysta declarado, mas nosso Sonysta oficial continua sendo o Leo, apesar de o Bill ser o mini-Leo, salvo pela falta de massa encefálica.