A Quarta Grande Guerra Ninja foi um dos momentos mais importantes de Naruto Shippuden, mas também um dos mais confusos. Uma das questões mais esquisitas e que deixa os fãs perdidos até hoje é sobre os motivos pelos quais o rosto de Hashirama aparece no peito de Madara Uchiha.
Afinal de contas, por que isso acontece?
Madara Uchiha foi “condicionado” a acreditar precisar misturar o seu DNA ao do amigo e companheiro Hashirama para obter poderes quase divinos. Ele de fato fez isso e conseguiu poderes regenerativos tremendos.
O problema é que todo esse poder regenerativo conta com alguns efeitos colaterais. As células que se regenerar são de Hashirama, e não de Madara. Sendo assim, seria como se elas pensassem que precisam regenerar o corpo do primeiro Hokage sempre que tem a oportunidade.
É por isso que o rosto de Hashirama aparece no corpo de Madara. É como se fosse um efeito colateral incontrolável do poder regenerativo das células de Hashirama.
Vale lembrar que Danzo Shimura também apresenta o mesmo efeito colateral.
Confira também:
- Quão forte Hashirama seria se possuísse a Raposa de Nove Caudas em Naruto Shippuden
- Entenda por que Hashirama e Tobirama não se liberataram do Edo Tensei de Orochimaru durante o Exame Chunin de Naruto
- Artista ambidestro desenha Hashirama e Madara de Naruto ao mesmo tempo em arte impressionante
Naruto Shippuden foi exibido entre os anos de 2007 e 2017 e contando a segunda fase do anime. Nela, Naruto retorna após dois anos de treinamento com a missão de combater a Akatsuki e então resgatar Sasuke das garras de Orochimaru.
Ao todo, o anime tem 500 episódios (incluindo os fillers de Naruto Shippuden), e finaliza a história de Naruto, Sasuke, Sakura e Kakashi. Além disso, o anime prepara o terreno para a continuação direta da história.
Você pode acompanhar Naruto na íntegra no Crunchyroll. Além dele, o serviço conta com com Naruto clássico e Boruto: Naruto Next Generations, sua continuação direta.
Acesse o site por este link e então ganhe 14 dias de premium gratuitos em uma nova conta.
