Qualquer apreciação sobre os melhores videojogos de um determinado período de tempo é seguramente subjetiva, mas a lista que apresentamos em seguida congrega, acreditamos, uma forte dose de consenso.
Os jogos em questão foram referências de inovação quando surgiram e/ou mantêm-se fortes até hoje, seja pela legião de fãs seja porque foram além do simples conceito de jogo e se transformam em e-sports, com direito a torneios internacionais e lançamento de odds e mercados de apostas em plataformas como as que são apresentados no site portugal-bonuses finder.com.
De resto, o crescimento dos e-sports é seguramente a prova de que como os videojogos, na sua vertente competitiva, estão a tornar-se um elemento com raízes profundas na cultura popular a nível internacional.
Um mercado em crescimento
De acordo com Tony Sloterman, especialista em apostas desportivas e gestor do website Portugal Bonuses Finder, a tendência de crescimento dos e-sports e das apostas em e-sports será para continuar. Novas gerações de aficionados e conhecedores da modalidade estão crescendo; são nativos digitais que investiram tanto ou mais de seu tempo de infância experimentando os mais diversos videogames do que jogando futebol na rua, por exemplo. Para os mais novos de entre eles, alguns dos jogos desta lista já farão parte da história, mas quase todos têm apelo suficiente para se manterem como referências atuais. Vejamos então alguns dos melhores jogos da década de 2010.
League of Legends (2009)
Apesar de lançado em 2009, LoL deve ser incluído na década de 2010 porque foi nela que se tornou a grande referência de e-sports, através do conceito “multiplayer online battle arena” que virou padrão.
Minecraft (2009)
Outro exemplo de jogo que é sinônimo da década de 2010. Muitos de seus jogadores atuais já nasceram depois de seu lançamento, mas pouco se importam. O conceito de Minecraft é simples, intemporal e flexível e seguramente continuará sendo um fenômeno de massas por muitos anos.
Portal 2 (2011)
Dos jogos lançados pela desenvolvedora Valve, Dota 2 é talvez o mais famoso, aquele que vincou seu nome junto dos fãs e se tornou opção para os praticantes de e-sports. Um jogo “puzzle” na primeira pessoa com uma mecânica inteligente e que não deixava que nenhum detalhe não fosse da maior qualidade.
Grand Theft Auto V (2013)
Os impactos culturais do jogo, que vem crescendo em polêmica sobre seus alegados efeitos sobre os jovens desde há 20 anos, são difíceis de avaliar. Mas os 6 bilhões de receitas colocam ‘GTA 5’ numa divisão à parte.
Civilization VI (2016)
A ideia de liderar um reino desde a pré-história até o futuro pegou forte no universo mobile com Forge of Empires. Mas os puristas querem sempre retornar ao original. 25 depois do primeiro Civilization chegou este “VI” que não desapontou e levou essas ambições políticas e civilizacionais dos aspirantes a estadistas até um outro nível.
Pokémon Go! (2016)
A opinião pública e a mídia esqueceram ‘Pokémon Go!’ depois do “frenzy” que foi seu lançamento em 2016. Parecia que os videogames em realidade aumentada iam virar o mundo ao contrário. Não aconteceu, mas até hoje tem uma comunidade de fãs dedicados que continuam se divertindo e descobrindo o mundo, checando continuamente novos Pokémons.
The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017)
“Breath of the Wild” provou que a Nintendo continua sabendo fazer videogames de grande qualidade, incluindo em modelo de mundo aberto. Foi um dos grandes argumentos em favor do Nintendo Switch.
Fortnite (2017)
Talvez o modo Battle Royale não tenha virado a super referência cultural que alguns previram no momento de seu lançamento. Mas poucos jogos tiveram a importância de Fortnite em estabelecer os videogames não como simples opção de entretenimento mas como novo espaço de convivência pessoal, para milhões de pessoas, onde é possível encontrar amigos, bater um papo e até, segundo algumas histórias vindas dos Estados Unidos, encontrar alguém para casar.