A Nintendo é uma empresa um tanto estranha em suas práticas de negócio. A companhia, anteriormente, não gostava nem um pouco de desenvolvedores de garagem tanto nos EUA quanto no Japão. Para desenvolver alguma coisa para o Wii, era necessário um escritório físico, taxas altas de desenvolvimento e outros impedimentos, como a possibilidade de sacar o dinheiro somente após certo número de vendas ser atingido.
Felizmente, a companhia aprendeu a lição no Wii U e atualmente cobra apenas 200 dólares para quem quiser desenvolver no console, mas só aqui por essas bandas. No Japão, a companhia está atualmente recusando liberar licenças para todo e qualquer desenvolvedor de garagem que queira criar um jogo para o Wii U.
Em declaração oficial, a companhia emitiu a seguinte nota: “A política em questão é decisão do departamento da Nintendo responsável por liberar as licenças em cada região. O departamento de licenças atualmente não está aceitando inscrições de pessoas físicas no Japão.
Bom, o que isso quer dizer? Que a Nintendo não quer simuladores de cócegas nas coxas de moças (sério, tem um indie para o Vita com esse propósito, eu só esqueci o nome dele agora), mas também não dá para ser tão estrito. O Wii U pode estar perdendo muitos jogos bons (e nós consequentemente) com essa política.
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