Na tarde desta terça-feira (23), tivemos a confirmação de uma triste notícia para o cenário de esports. A jogadora Ingrid Oliveira, mais conhecida pelo nick de Sol, que atuava pela FBI E-sports no time de Call of Duty Mobile, foi assassinada por outro jogador do cenário.
Segundo informações apuradas pelo Portal R7, o responsável pelo crime é Guilherme Alves Costa, conhecido pelo nick de Flashlight, que teria levado Ingrid para a sua casa no bairro de Pirituba e assassinado a jogadora a facadas.
Em contato com a polícia, a reportagem afirma que Guilherme havia conhecido Ingrid na internet e planejou o assassinato no primeiro encontro entre eles. Além de ter confessado o crime, Guilherme ainda escreveu os detalhes e as suas motivações em um livro, que foi apreendido pela polícia.
No ato da sua prisão, Guilherme não demonstrou qualquer remorso, afirmando: “Minha sanidade mental está completamente apta”. Ao ser questionado sobre as suas motivações para cometer o assassinato, ele apenas disse: “Porque eu quis”.
Essa chocante caso tragédia ganhou repercussão nas redes sociais principalmente após a publicação da equipe Jaguares Esports, que divulgou uma nota de luto pela morte da jogadora.
https://twitter.com/JaguaresGG/status/1364268429176414208
No Instagram, a equipe gamerselite, que era o time onde Guilherme atuava, também divulgou uma nota de esclarecimento dando mais detalhes sobre o caso, incluindo que o jogador compartilhou um vídeo no grupo do Whatsapp após assassinato de Ingrid.
Junto dessas duas notas, outras personalidades do cenário também começaram a se mobilizar, como a caster de Valorant Letícia Motta, que já possui um projeto de doações mensais para instituições que ajudam mulheres em situação de violência.