A equipe brasileira da FURIA veio a público nesta terça-feira (25) para esclarecer a recente polêmica envolvendo os supostos contratos antigos obtidos pelo site Dexerto, onde constavam que os jogadores do time recebiam US$ 1.400 por mês e tinham uma multa rescisória de US$ 200 mil.
No comunicado compartilhado através do Twitter, a organização afirma que as informações publicadas pelo site não correspondem aos contratos antigos e nem novos dos jogadores.
“Aqueles pedaços de documentos não correspondem aos nossos antigos contratos, nem aos contratos recém negociados. As ‘fontes’ da notícia estão muito mal informadas, ou mal intencionadas.”
A FURIA ainda esclarece que a remuneração dos jogadores é muito superior aos US$ 1.400 citados pela notícia e que ainda existem bônus baseado na posição do time no ranking, “começando com Top 30 e quebrando em várias categorias até o Top 1”.
Por fim, a equipe comenta que os valores recebidos pelos jogadores são altos o suficientes que os fizeram resistir as propostas de outros times e assinar um contrato inédito de 5 anos.
“Diante da incrível performance da nossa equipe eles recebem valores significativos. Altos o suficiente para fazer com que eles resistissem ao assédio de outras equipes e renovassem seus contratos com a Fúria por inéditos 5 anos! Os buyouts dos jogadores são proporcionais as suas remunerações e, assim como o rateio das premiações, correspondem ao praticado no mercado. “
O próximo grande torneio da FURIA será a ESL One Cologne que acontece entre os dias 2 e 7 de julho na Alemanha, e contará também com a participação da MIBR.