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Tudo como o dedo da Bethesda parece ter todo o cuidado e carinho do mundo pra ser feito. O respeito da empresa pelos jogadores é bacana e se manifesta em certas coisas, como Doom 4.
O time todo da id Software está no projeto de reboot da famosíssima série que é um dos pais do FPS moderno, mas a falta de personalidade do jogo é algo que está sendo tratado como uma das prioridades.
“Todo jogo tem uma alma”, explicou o diretor Tim Willits. ” Todo jogo tem um espírito. Quando você jogou Rage, você pegou o espírito da coisa. E [Doom 4] não teve esse espírito, não teve essa personalidade. É como se ele tivesse esquizofrenia, uma crise de identidade. Não tinha a paixão e a alma de um jogo da id. Todo mundo conhece o feeling de Doom, mas é difícil de chegar lá.”
“Você pode fazer um jogo e dizer, ‘ não é um jogo ruim, mas não é tão bom quanto um Elder Scrolls deveria ser’, e isso conta. Não é incrível.” disse o responsável de marketing da Bethesda, Pete Hines. ” Não é incrível. Não é o que tem se esperado por todo esse tempo. Tem que ser tipo ‘ valeu apena ter esperado’. E eu penso que os caras da id estão trabalhando nisso. Eles estão se desafiando. Eu não quero que ninguém olhe pro projeto da id e pensem que eles estão travados nos anos 90.”
É um tipo de pensamento bacana de se não está bom o suficiente, se não tá foda e valendo cada minuto de espera, se não tá honrando Doom e Doom II, não vai ser lançado tão cedo.
A Bethesda já mostrou isso antes na preocupação do funcionamento de Skyrim e suas DLCs para PS3 e é bom ver que esse pensamento tem se espalhado. O que menos a gente quer ver é reboot ruim porque foi feito de qualquer jeito.
E sim, Duke Nukem Forever, estamos olhando para você.
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