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[BGS 2013] Testamos: Killer Instinct 3

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Killer Instinct foi testado por mim e pelo Lucas na BGS desse ano, então nada mais justo do que os dois escreverem suas próprias resenhas.

Eric

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Depois de uma fila de quase uma hora, e uma demonstração dum tablet com Windows 8.1 no meio dela, finalmente conseguimos jogar o terceiro capítulo de um dos jogos que mais tiveram sua sequência desejada nos últimos anos. Como foi? Bem estranho.

O jogo tem uma movimentação que eu realmente não lembro se é fiel aos dois jogos iniciais da série, mas que deu a impressão de ser meio lenta e durona demais. Os personagens executavam combos com certa facilidade, mas eu realmente achei a movimentação pelo cenário (pular, avançar, etc) um tanto mal executada.

Outro problema que eu encontrei foi que eu não achei o maldito botão de bloquear. Eu tentei de tudo, apertar os botões de cima, segurar pra trás enquanto eu era atacado etc e o resultado foi sempre eu levando mais porrada ainda por não ter tentado contra-atacar.

Apesar dessa má impressão nos controles, os gráficos do jogo ficaram bem bonitos, mesmo com o nariz colado na televisão. Fica meio difícil dar uma análise profunda do jogo porque o tempo de teste foi apenas uma luta, e porque eu realmente fui mais criado jogando Street Fighter do que qualquer outra franquia de luta, então, se fosse para resumir em uma frase, Killer 3 provavelmente irá desapontar os mais ansiosos por um grande retorno triunfal da série.

Lucas

A pancadaria da década de 90 pulou algumas gerações para voltar com grande explendor e em HD. Testamos o novo Killer Instinct na BGS 2013 e a nostalgia tomou conta de todos os presentes ao olhar os velhos personagens em sua nova apresentação. Os personagens disponíveis no teste eram o Sabrewolf, Jago, Glacius e Thunder.

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Os gráficos, claro que se remetidos ao que vimos nos dois únicos jogos da série impressionam muito e satisfazem, porém percebe-se que o esforço máximo para alcançar o que se espera da próxima geração de longe foi alcançado. No geral, KI tem tudo que um arcade de luta deve ser até onde vimos.

Os botões de ataque tem cada um sua função e os controles clássicos estão de volta no título e o meia lua e X será muito útil mais uma vez. Só faltou avaliar a trilha sonora que não estava disponível, que era um ponto muito forte do antigo jogo da decada de 90. Outro ponto que vale ressaltar é o novo controle do Xbox One e seu Dpad idealíssimo e extremamente confortável para jogos de luta. No gênero, o analógico torna-se apenas coadjuvante.

Chegando por estas bandas com um preço acessível (o jogo terá um personagem de graça e custará 40 dólares para liberar todos os personagens), sem dúvida eu e muitos gamers iremos fritar nesse novo clássico reinventado, tanto sozinho, quanto com amigos.

E qual a sua perspectiva com o jogo? Comente e participe!

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.