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[BGS 2013] Testamos: Call of Duty: Ghosts

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Entra ano, sai ano, são poucas as certezas que temos na vida, uma delas, é que vamos ficar com mais cabelos brancos, outra, é que a Rússia vai continuar nos proporcionalizando bizarrices sem tamanho, e, provavelmente a última delas é que teremos um Call of Duty novo no mercado, e que todo mundo vai dizer que ele é uma cópia do anterior. Mas isso é verdade com Ghosts? Confira abaixo.

Call of Duty: Ghosts foi disponibilizado na BGS 2013 na sua versão de Xbox One, com dois times de 6 se enfrentando em duas modalidades, domination, o modo onde você tem que capturar certas partes do mapa por algum tempo para ganhar pontos e matar o máximo de inimigos o possível, e o bom e clássico Team Deathmatch, onde são dois times, um contra o outro trocando balas.

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No modo Domination, o que deu para notar é que, pelo menos com o setup escolhido na feira, os mapas ficaram um pouco grandes demais para times de 6×6. Isso não vai ser um problema nos consoles de nova geração, já que eles suportam times de até 9 ou 10 integrantes, mas provavelmente vai ser um saco para quem joga no PS3/Xbox 360 ficar caminhando bastante para ser pego pelas costas e ter que recomeçar isso novamente.

Já o modo Team Deathmatch ficou bem divertido, exatamente como em outros Call of Duty. Uma coisa que deu para notar foi que a jogabilidade do novo título lembra bastante a usada em Call of Duty: Black Ops 2, ou seja, está bem melhor de jogar do que em Modern Warfare 3, mas algo que eu notei que ficou faltando (ou eu não encontrei durante as partidas) foi o botão de melee. Apertar o gatilho direito do Xbox One fazia o seu personagem se abaixar, ao invés de dar a tradicional facada mortal.

O jogo está bem bonito no Xbox One, com texturas em alta resolução e nenhuma queda de framerate durante as partidas, mesmo com todos os personagens na tela. Algo que eu notei também foi que nessa versão do jogo os mapas eram bem amplos, mas não deu para ver quase as deformações no cenário anunciadas pela Activision durante os últimos eventos em que o jogo foi demonstrado. Vai ver foi porque ninguém sabia fazer isso mesmo.

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Outra coisa legal do multiplayer é que um dos bônus de killstreak é o bom e velho cachorro de Call of Duty, mas aqui em Ghosts ele tem a aparência do cachorro do trailer. Pelo menos aqui no multiplayer é possível matá-lo, só não conte pra nenhum dos seus amigos que salvaram os Beagles do Instituto Royal.

No mais, Call of Duty: Ghosts realmente é bem similar aos jogos anteriores. Isso não é ruim porque o jogo continua sendo muito bom, e nada melhor do que um título forte como esse estar acompanhando a linha de títulos de lançamento dos consoles de próxima geração.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.