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Os 10 melhores jogos de Xbox One – Versão 2.0

Fala, galera, tudo bom com vocês? Vamos atualizar a nossa lista com os melhores jogos de Xbox One? Faz muito tempo que a nossa primeira versão dessa lista saiu, então está na hora de dar um refresh nela e mostrar o que de melhor o console da Microsoft tem a oferecer.

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A próxima atualização deve sair daqui a uns 3 ou 6 meses, levando em consideração os próximos jogos que ainda vão sair.

Vale lembrar que todo jogo que recebeu um review aqui no Critical Hits vem com o link para você ler e saber mais detalhes do game, além da nota dada por nós!

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Vamos lá?

Titanfall

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Titanfall é, disparado, o melhor jogo de tiro do Xbox One. O jogo combina a precisão técnica de Call of Duty à quantidade de inimigos de Battlefield e o ritmo frenético de Quake e Unreal. Além disso, o game ainda tem robôs gigantes que podem ser chamados no meio da luta para mudar os rumos do combate. Eu sou fã pra caramba do game e esse exclusivo do Xbox One já era muito bom no lançamento. Com as várias adições que o game recebeu nos meses seguintes, ele se tornou melhor ainda. O único defeito mesmo é a falta de um modo história de verdade, que provavelmente será corrigido numa eventual continuação.

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Forza Horizon 2

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O melhor título de corrida do console se aproveita da nuvem para trazer desafios a mais ao jogador com o sistema de Drivatars. Jogabilidade excelente e uma porrada de pistas para correr, além da promessa de vários novos carros via DLC.

Middle Earth: Shadow of Mordor

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O melhor jogo do ano até o momento, Middle Earth: Shadow of Mordor combina o gameplay de Batman e Assassin’s Creed com uma brutalidade e precisão técnica raramente vistos em jogos anteriores. O sistema de nêmesis do jogo ainda adiciona bastante à diversão, já que é muito legal a ideia de ser caçado e caçar no mapa enquanto você explora a história de Mordor.

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Sunset Overdrive

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Sunset Overdrive pode até ter suas falhas, como outros jogos de mundo aberto têm, mas é extremamente divertido, preciso tecnicamente e tem um estilo de jogo descontraído que cabe muito bem com o game. A história pode não ser um primor, mas esse exclusivo do Xbox One realmente brilha.

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Destiny

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Destiny é tipo crack: você sabe que faz mal pra você, mas não consegue parar. Brincadeiras à parte, o jogo é viciante pra caramba, tem uma boa diversão, é muito bem feito, mas as histórias da Peppa Pig são mais profundas que a do game. Você não sabe quem é nem o que deve fazer, mas isso não importa, já que a ideia do jogo é atirar em inimigos, coletar loot, fazer missões com os amigos e apertar o botão repeat até o fim dos tempos.

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Assassin’s Creed IV: Black Flag

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Primeiro Assassin’s Creed da próxima geração, o game traz belíssimos visuais, uma história que foi um sopro de oxigênio na série e mais combates navais. Eles acabam ficando meio chatos pro fim do jogo, mas esse game é uma boa resposta aos que não gostaram de Assassin’s Creed III.

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Grand Theft Auto V

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GTA V para PlayStation 4 e Xbox One é a versão de 2014 do carro revolucionário de 2013. O jogo está carregando mais rápido, com gráficos mais bonitos e se comportando melhor, além de ter ganho um enfeite novo que é o modo em primeira pessoa. Pena que ele não combina tanto assim com as diversas situações propostas pelo game. No fim das contas, o jogo é um remaster de corpo e alma, excelente para quem quer reviver o game, mas sem grandes novidades de conteúdo além do que foi apresentado na versão de 2013 do game.

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Dragon Age Inquisition

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Dragon Age: Inquisition é um Action RPG com um mundo absurdamente vasto e uma história nem tão cativante assim, muito menos para quem não conhece a série. Com gráficos estonteantes e uma jogabilidade bem divertida e/ou desafiadora para quem se aventurar em dificuldades maiores que o normal, tem tudo para ser o melhor jogo da franquia e certamente merece uma visita por todos os jogadores que gostem de ficar horas e mais horas num mundo aberto e vivo.

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Halo The Master Chief Collection

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Ainda que tenha enfrentado sérios problemas de conectividade (que ainda não sumiram totalmente, por sinal), Halo The Master Chief Collection é a releitura que todos estavam esperando para poder jogar Halo 5 atualizados na história da franquia. O jogo, principalmente se você não liga para o multiplayer, brilha rodando a 1080p e a 60 FPS, e conta com muitas horas de conteúdo para você se ocupar.

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Far Cry 4

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Far Cry 4 tem uma grande cara de Far Cry 3 num novo cenário. Pra falar a verdade, o jogo é praticamente isso, já que os sistemas todos do antecessor se mantêm. O que há de novo de fato é o mundo exuberante de Kyrat e um novo conflito para você entrar de cabeça e mudar o destino de mais um povo oprimido. O jogo não vai surpreender quem jogou Far Cry 3, mas se você quer mais do mesmo, é exatamente isso que você vai ter. Vale ressaltar que esse “mesmo” é de muito boa qualidade.

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Menções Honrosas

Dying Light

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Dying Light me surpreendeu muito positivamente. O jogo traz um sandbox bem executado, divertido e desafiador. Ele é uma espécie de mistura das boas características de Dead Island com Far Cry (mas com muitos mais zumbis) e o parkour de Mirror’s Edge e Assassin’s Creed. É interessante como essa mistura acaba caindo muito bem. Além disso, a parte da noite do jogo é assustadora e o modo cooperativo adiciona mais longevidade ao jogo ainda.

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Call of Duty: Advanced Warfare

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Call of Duty: Advanced Warfare é o melhor capítulo da franquia em alguns bons anos. O exoesqueleto deu um sopro de vida no multiplayer do jogo (algo que era bastante necessário) e a quantidade de cuidado que a Activision tomou com ele é incrível. O modo campanha, ainda que tenha vários clichês, é divertido pra caramba e tem como destaque o excelente Kevin Spacey.

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Diablo III: Reaper of Souls

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Eu gosto mais de Diablo no videogame do que no PC, e a versão de Xbox One traz o game original, a expansão Reaper of Souls e todas as melhorias de loot que tanto foram pedidas pelos jogadores. Dá pra perder muitas e muitas horas jogando, ainda mais que o game suporta até quatro jogadores na mesma tela, sendo assim possível chamar todos os amigos para salvar Tristram mais uma vez das garras do lorde das trevas.

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Ori and the Blind Forest

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Ori and the Blind Forest é um belo indie que deu as caras primeiro no Xbox One e surpreendeu todo mundo mostrando uma criança protagonista em busca da salvação do mundo, num jogo que mistura elementos de metroidvania, plataforma e belíssimos gráficos.

Resident Evil Revelations 2

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Resident Evil Revelations 2 é o melhor capítulo da franquia em muitos anos. Ele combina muito bem alguns elementos do terror das antigas, com uma história cheia de mistérios, surpresas e cliffhangers, além de aproveitar influências de excelentes jogos do gênero.

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Metro Redux

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Metro “Redux”é recomendável tanto para quem não jogou nenhum dos dois games originais quanto para quem já sobreviveu ao apocalipse nuclear no metrô de Moscou. Para o Metro 2033, a versão Redux é praticamente a “definitiva”, graças as inúmeras melhorias gráficas e de jogabilidade. Já para o Metro Last Light, a Redux talvez não compense tanto, sendo mais uma “edição completa” com os DLCs do que uma grande atualização em comparação ao game original. Mesmo assim, vale a pena jogar ambas as versões “Redux” caso você queira ter uma nova e mais completa experiência com a franquia.

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Killer Instinct

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O game de luta exclusivo do Xbox One é divertido pra caramba, mas veio com muito pouco conteúdo no lançamento e, atualmente, tem apenas 9 personagens disponíveis. A Microsoft prometeu mais lutadores para a segunda temporada do game, o que pode faze-lo brigar de igual pra igual com futuros Mortal Kombats ou Street Fighters.

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Borderlands: The Handsome Collection

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Borderlands: The Handsome Collection traz tudo e mais um pouco para a nova geração. Ele conta com belos gráficos e 60fps sólidos, com raras excessões em alguns momentos. Jogar localmente com 4 pessoas é uma novidade e torna o jogo mais divertido ainda, porém com o aumento da resolução, houve diminuição no tamanho das legendas, e isso atrapalha bastante para quem não enxerga muito bem. O jogo é entupido com DLCs, e isso faz com que o jogo não se torne repetitivo ou com pouco conteúdo.

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Wolfenstein: The New Order

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Wolfenstein: The New Order traz a volta triunfante de BJ Blazkovicz ao mundo dos games. A história se passa com um cenário de vitória nazista e o trabalho tomado para reimaginar esse mundo é muito bem feito. Por se tratar de uma franquia pioneira no mundo do FPS, o game combina elementos antigos e novos, e faz isso muito bem. É uma pena não ter modo multiplayer e pouco fator replay, mas são 15 a 20 horas muito bem aproveitadas de ação.

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Dead Rising 3

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O primeiro jogo que realmente me fez sentir na próxima geração, Dead Rising 3 atira uma verdadeira hora de zumbis na sua cabeça e é bem divertido andar pela cidade de carro fazendo exatamente o que a sua mãe não quer que você faça enquanto joga GTA: atropelando pessoas. O jogo tem uma boa história e uma quantidade legal de conteúdo para entreter o jogador. De longe, foi o melhor jogo de lançamento do console.

Review

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Confira as versões antigas desse artigo:

1.0

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.