Olá amigos, conhecidos e haters.
Aqui é o mooglez. Tô de volta! Toda segunda você me vê aqui escrevendo alguma coluna non-sense. Também tenho twitter e um canal no youtube. Se não me segue ou não é inscrito no meu canal, me segue e se inscreve lá. Clique aqui e aqui.
Hoje vamos falar algo que muito joguei quando eu era moleque. Moleque eu digo quando eu tinha uns 14 até meus 19 anos. E JOGUEI MUITO!
ADULT GAMES
Vamos partir do ponto onde existe a regra 34. A famosa regra prova que se algo existe, provavelmente ela tem uma versão pornô ou então será feita. Logo qualquer coisa que não tenha uma versão que envolva sexo não existe.
Então tu sacou que essa palhaçada de “The Game”, não existe. SÉRIO. NÃO EXISTE! THE GAME, NÃO EXISTE! VOCÊ ESTÁ LIVRE DISSO! CORTE ESSA PIADA SEM GRAÇA!
Desde o Atari os jogos de sacanagem tão ai. Ou você nunca ouviu falar em X-Man? Sim, o jogo é real e aqui tem um vídeo pra você ver.
Mas vamos mais pra frente e pegar jogos que piram forte a cabeça da molecada que tá ficando espinhenta e com pelo na mão.
Vamos direto pro Japão, porque é o país que mais produziu jogos assim. E quando digo que produziu, eu realmente digo que teve até empresas pra fazer isso. Não era coisa de fangame ou então uma companhia que fazia os jogos. Existiam várias produtoras de jogos que trabalhavam com o AGI: Adventure Game Interpreter – Interpretador de jogos de aventura. Ou seja, aqueles jogos que você tem múltiplas escolhas e você tem que pesquisar a história com um personagem.
Posso citar alguns jogos BEM clássicos de hentai* : True Love, Three Sisters’ Story, Paradise Heights, etc.
*(amigo, se você não sabe o que é hentai, vou explicar assim: hentai é “tarado” em japonês)
Qual é a moral do jogo? Geralmente é conquistar mulheres, meninas, que são do teu trabalho, escola, apartamento. O personagem principal praticamente não tem rosto. Nunca aparece. Porque aí rola do jogador se imaginar como se fosse o protagonista da história. E são sempre coisas impossíveis de acontecer na nossa vidinha normal. Aliás, se isso acontece com você, parabéns campeão. É super normal você chegar em casa, sua vizinha bater na sua porta pedindo uma xícara de açúcar, e como forma de retribuição, tira a roupa e faz sexo com você ali mesmo no corredor.
No geral, esses jogos focam no em como se portar com mulheres e saber usar a cantada certa. Curiosamente, até ajuda a como se portar com moças da vida real. Porque se você for um babaca chamando ela de “aê gostosa, tu no meu castelo é uma princesa”, só vai ganhar um “FLW VLW” e um joínha.
Quase que ao mesmo tempo que surgiam esses hentai games, aqui pros lados do ocidente saia o começo da série Leisure Suit Larry: Leisure Suit Larry in the Land of the Lounge Lizards. Larry é um quarentão virgem que ainda mora no porão da casa da mãe dele e ele decide perder a virgindade com uma das quatro mulheres com qual ele tem contato. O jogo acontece com Larry procurando todas mulheres que sempre foram simpáticas com ele como ponto de partida. Não sei se é porque o personagem tem uma cara de coitadão, ou de fato ele tem um charme diferente, mas TODAS mulheres do jogo caem na lábia do Larry. Mesmo ele não sabendo fazer isso direito. Ele arranha umas cantadas dos anos 70 achando que tá arrasando, mas na verdade só acontece vergonha alheia.
Depois existiram vários outros nome na série. Todos relacionado com Larry procurando novas experiências sexuais. Larry vai pra faculdade, viagem pela Europa, programa de televisão, etc. O cara passa correndo atrás de mulheres e o jogador vai tocando sanfona na frente do videogame (ALÔ LEONAM!).
Todos esse jogos que eu citei foram pra computador e videogame. Toda plataforma se “corrompeu”, se podemos dizer assim, pra ter jogos desse jeito. Pessoalmente eu acho que não tem nada de mais esse tipo de gênero. Se pode ter jogo da Barbie, por que não pode ter um sobre pr0n?
Então é isso, pessoal. Procurem não tocar sanfona enquanto você lê minhas colunas. Eu não acharia muito auspicioso e alguém ainda pode pegar você com a ferramenta na mão.
Até semana que vem!
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