Fala, galera, tudo bom com vocês? No mês passado, fizemos uma série de duas partes de jogos com títulos traduzidos. Como ela deu MUITO certo, decidimos continuá-la para vocês. Os créditos das imagens vão pro Ryan, que mandou MUITO bem nas edições. Sério, contratem o cara (mas deixem ele continuar postando no Critical) porque ele é designer gráfico e tá procurando emprego na área.
Ah, é verdade, essa é uma edição paterna.
1. Papai Espaço
Isaac Clarke é um cara azarado. Foi pra uma estação espacial só pra encontrar a mulher e acabou descobrindo uma conspiração envolvendo uma seita religiosa, mortos vivos e muitos cagaços. A minha teoria sobre as trocas de armadura dele durante o jogo é que ele não troca pra ter mais armadura, mas sim para trocar a cueca junto, já que os sustos são constantes e não há cueca que resista a uma partida completa de Papai Espaço.
2. Papai Ilha
Você resolve ir para uma ilha paradisíaca tirar umas férias, descansar e festear um pouco e o que acontece? Um apocalipse zumbi, é claro. Para a sua sorte, você é uma das quatro pessoas da ilha que é imune às mordidas dos mortos vivos, possibilitando assim que você se foda o jogo todo tendo que fazer tarefas para todos os outros sobreviventes, num FPS onde você usa quase tudo, exceto armas, salvo raras ocasiões. Isso basicamente é o resumo de Papai Ilha.
3. Esquerda para Papai
Esquerda para Papai é um dos meus co-ops favoritos. Você e mais três sobreviventes devem chegar até o local de salvamento em meio a hordas de zumbis sedentos pelo seu sangue, além de outros monstros especiais como Hunters, Boomers e Tanks. Para sobreviver a tudo isso, você conta com seus amigos (que nem sempre ajudam, já que o fogo amigo às vezes é uma constante), muitas armas espalhadas por aí e a sua inteligência. Facinho, né?
4. O papai andante
O papai andante foi uma surpresa do ano passado. O jogo conquistou uma porrada de fãs por abordar os quadrinhos de The Walking Dead, ao invés da série de TV, e seguir uma história paralela a essa, contando a história de Clementine e Lee. Jogadores que esperam ação frenética se decepcionarão, já que o jogo é um point and click no melhor estilo dos jogos de 486~Pentium 100, onde você deve interagir com o cenário e com os personagens para avançar na história.
Gostaram da série? Deixem sugestões de jogos nos comentários e também vejam as partes anteriores:
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