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5 problemas que nós sofríamos nas gerações passadas de videogames

E aí queridos leitores, tudo bem? E o final de semana? Muito vinho e tainha? Hoje eu vou fazer a galera que é um pouquinho mais velha e pegou época do PS1, Nintendo 64 e afins dar uma leve chorada de nostalgia. Mas amigos, nostalgia é bom. É legal lembrar como era aquela época, lembrar das dificuldades que a gente passou que o tempo invariavelmente eliminou para a criançada mais nova com os últimos consoles.

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Quem lembra da emoção que era esperar o logo da Sony sumir no PS1 pra descobrir se o jogo ia rodar ou não? Então, hoje vou tentar falar um pouco sobre momentos parecidos. Não vai ser um texto com o selo de qualidade Lucas Xilôtiféldt, nem do nível de cocaína no sistema do JV, mas eu vou me esforçar.

1. O maldito cabo conversor para entrada de antena

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Essa foi uma das coisas que eu mais sofri quando eu era um pequeno e feliz Sonystinha e jogava Tony Hawk 2 e Homem Aranha no meu PS1. Volta e meia o adaptador que ligava o console na entrada da antena da TV (porque a TV que eu usava não tinha entrada AV) estragava e eu tinha que ir lá no centro de Porto Alegre comprar outro.

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E volta e meia eu peguei leve. Normalmente, a cada duas semanas aquela merda parava de funcionar. Aí eu tinha que arrastar meu pai até o centro (que é um lugar horrível) pra ir nos camelôs comprar outro adaptador. E esse novo sempre com a promessa de “funcionar definitivamente”. Maior mentira. Não dava mais de 15 dias e o troço estragava de novo. Isso ficou nessa até o dia que eu (eu no caso meu pai) resolvi pagar mais caro num que realmente funcionou. Que alegria queridos leitores.

2. Virar o PlayStation de cabeça pra baixo

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Essa técnica é clássica. Aposto que muitos aqui também faziam isso. Cansei de estar no meio de uma partida de Winning Eleven com o pessoal aqui da rua e o jogo simplesmente travar, sem motivo aparente. Ou pior, tu não conseguia nem iniciar o jogo, ele rodava o logo da Sony Computer Entertainment e ficava naquela tela por um tempo, até que simplesmente a tela ficava escura e nós ouvíamos aquele terrível som que significava DERROTA. Não lembra?

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Sim, quando você ouvia esse som, já podia ficar desanimado porque não ia rolar aquela partida de Tekken com os amigos. Mas, há sempre uma luz no fim do túnel, e, em algum dia, alguém me ensinou essa milenar técnica, e após eu virar o amado console de cabeça pra baixo, o jogo rodava feito um Dodge. E o mais legal é que tu podia colocar ele de lado que as vezes também funcionava. O videogame ficava rodando e rodando no próprio eixo enquanto fosse necessário.

Nunca tive problema similar no meu PS3.

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Leonardo Koakowski
Leonardo Koakowskihttp://criticalhits.com.br
Sonysta, Sommelier de Destiny e Cyber Atleta de final de semana de Rocket League