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5 mitos sobre jogos de videogame – parte 2

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Fala, galera, tudo bom com vocês? Hoje vamos esclarecer mais alguns boatos sobre jogos de videogame. Como vocês gostaram da primeira edição, eu dei mais uma cavocada por aí e encontrei diversos mitos que muita gente acreditou e que infelizmente não são verdade. Prontos?

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5. Aperta mais forte que o soco sai mais forte

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Street Fighter 1 não foi lá o jogo mais bem sucedido da história da Capcom, mas foi o ponta pé inicial de uma das franquias mais famosas de todos os tempos. A versão de fliperama do jogo possuía apenas dois botões, soco e chute e dependendo da força que você pressionava, o ataque saia mais forte.

Até aí tudo bem, o problema é que algumas pessoas não entendiam uma coisa, o ataque possuía, exatamente como hoje, três níveis de força, fraco, médio e forte e não “quanto mais forte, mais devastadora a porrada”. O que aconteceu? Fliperamas e donos de fliperamas sofreram com gente socando os botões com o máximo de força possível para tentar derrotar o adversário em apenas uma porrada. É óbvio que isso não acontecia.

4. O minigame de sexo em GTA: San Andreas

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Você já ouviu falar do minigame de sexo em GTA: San Andras? Hot Coffe, como foi nomeado pela Rockstar, nunca foi acessível de maneiras normais. O jogo até foi colocado no código de GTA, mas era acessível apenas por meio de Mods. A preguiça da Rockstar em deixar o código dentro do jogo acabou custando caro à empresa, pois assim que esse modo foi descoberto, patches habilitando-o foram liberados na internet e o jogo acabou sendo reclassificado de “Mature” para “Adults Only” nos EUA. O resultado? A companhia teve que relançar o jogo sem esse pedaço de código, já que o método mais comum de distribuição da época era por CDs e GTA ainda não estava disponível na Steam para receber um patch de correção.

3. O míssil do PlayStation 2

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Quem aí lembra dessa história? O PlayStation 2 tinha um hardware bastante poderoso para a sua época de lançamento. O “Emotion Engine”, cérebro do console, prometia processar emoções de personagens em jogos, algo inédito até então, mas não era apenas isso que a CPU prometia fazer, ela também prometia funcionar como computador guia de mísseis, dada a sua capacidade de lançamento.

Isso acabou deixando o exército americano preocupado, afinal de contas, tudo o que o Irã ou algum desses outros países do oriente médio precisava era de tecnologia para colocar nos seus mísseis e acabar com a paz de Israel e dos EUA.

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No fim das contas, o Emotion Engine acabou não cumprindo nenhuma das suas promessas: não conseguia gerar gráficos com expressões faciais tão realistas assim, muito menos guiar mísseis balísticos.

2. Herobrine

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A lenda de Herobrine começou em 2010 quando Minecraft ainda estava na sua versão Alpha. O personagem surgiu originalmente no 4chan como um boneco controlado pelo computador que ficava fazendo construções aleatórias no cenário. Esse boneco era bastante parecido com o modelo tradicional de Minecraft, mas com os olhos brancos. A história seguiu por um tempo e foi sugerido que o personagem podia ser um easter egg do jogo, e o personagem misterioso ser Herobrine, irmão falecido de Notch, que na verdade nunca existiu.

No fim das contas, a Mojang se pronunciou a respeito e disse que não, o personagem não existia e era tudo umaCreepyPasta, mas a ideia era boa e Notch iria considerar adicionar o fantasma “do próprio irmão” numa próxima atualização. Isso acabou nunca acontecendo e todos os servidores onde há um NPC chamado Herobrine são modificações.

1. A triforce em The Legend of Zelda: Ocarina of Time

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The Legend of Zelda é um jogo centrado em alguns elementos chave como o Hylian Link, a princesa Zelda, o vilão Ganon e a Triforce. Em The Legend of Zelda: Ocarina of Time, infelizmente, é impossível obter a maldita, mas isso não impediu os jogadores de passarem anos e anos procurando.

O pior de tudo é que teve muita gente largando fakes na internet sobre como obter o item lendário. As estratégias eram completamente insanas, como arremessar uma bomba naquele cantinho certo do castelo do Ganon, ou ainda derrotar o chefe final sem se valer da Biggoron’s Sword.

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No fim das contas, tudo não passou de tempo perdido, infelizmente.

Que outros mitos vocês lembram e que não foram incluídos aqui?

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Parte 1

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.