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5 jogos que são bonitos pra caramba, mas que são uma bosta

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Fala, galera, tudo bom com vocês? Quem aí já viu um jogo que achou lindo pra caramba e que, na hora de jogar, acabou descobrindo que ele não passa disso, um jogo lindo mas que é uma bela duma bosta na verdade?

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Bom, no artigo de hoje eu falo um pouco sobre jogos que, na minha humilde opinião, têm belos gráficos (mesmo que pra época) e que na verdade não passam disso.

Sim, eu falei sobre isso num vídeo ontem e ele está no fim dessa postagem, pro caso de você ser preguiçoso e não estar afim de ler.

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Vamos lá?

5. The Order 1886 (PS4)

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O nosso primeiro jogo de hoje é ninguém menos que The Order 1886. O jogo tem gráficos lindos. Sério, olha essas texturas, esses cenários e tudo mais. Pena que o jogo se resume a isso. Ou melhor, o jogo tenta usar todas as fórmulas de sucesso da indústria de jogos dos últimos tempos e vender aquela punhetagem de “experiência cinemática” que mais parece que ele é o filho de uma orgia entre Assassin’s Creed, Deus Ex, Gears of War, Dead Space e Max Payne.

Ah, e o jogo devia se chamar The Order 943, porque a história dele acaba na metade do que deveria ser e você ganha um grande dedo do meio na sua cara e uma tela com  os dizeres “compre o próximo jogo porque isso certamente vai ser uma trilogia, otários”.

4. Ryse: Son of Rome (Xbox One)

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Ryse, o filho de Roma, e pai dos quick time events, é um jogo chato pra cacete. A ideia da Microsoft era mostrar pros donos de PlayStation que, hey, nós também temos brutalidade, e idade antiga, e tetas, e visuais muito mais bonitos. Ok, o jogo tem visuais bonitos e absolutamente porra nenhuma a mais.

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O sistema de combate é cheio de problemas, você entra num quick time event a cada 5 segundos e adivinha o que acontece se você erra-lo? Nada, feijoada, porque afinal de contas o jogo fica te pedindo pra apertar B, X, Y e B de novo a cada 5 segundos? Porque algum idiota na Crytek resolveu torturar os pobres donos do Xbox One por não terem comprado um PS4, é claro.

Sem clubismos a parte, óbvio.

3. The Boucer (PS2)

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A Square Enix, quando ainda se chamava SquareSoft, decidiu se aventurar no mundo de jogos de luta com cinco joguinhos bem interessantes: Tobal Number 1 e 2, Bushido Blade 1 e 2 e Hergueiz. Todos os jogos tinham um cenário interativo e tudo mais, quase como um Fighting Force de X1. Chegou o PlayStation 2 e a Square prometeu o jogo com os melhores gráficos de todos os tempos e uma ação que iria humilhar Shenmue.

O que foi que ela entregou? Essa bosta que vocês estão vendo. Os gráficos eram bonitos pra época, mas o sistema de combate era totalmente defeituoso e volta e meia fazia você ficar socando o ar, por mais que o seu punho entrasse no meio das fuças do adversário.

Você nunca ouviu falar desse jogo? Deve ser porque a Square se sente tão envergonhada com ele que nunca mais ousaram fazer uma sequência ou qualquer coisa do tipo.

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2. Assassin’s Creed (PS3, Xbox 360, PC)

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Se você conseguir terminar o primeiro Assassin’s Creed, você consegue terminar qualquer jogo. Sério mesmo, não acredita em mim? Vá joga-lo então. O jogo é insuportavelmente chato e repetitivo, tanto que eu consigo resumi-lo em 10 ou 12 passos.

Ok, vocês vão me encher o saco dizendo que pra época ele era revolucionário, mas mesmo nos reviews da época todo mundo apontava esses problemas de repetição e que o jogo era muito mais gráficos do que substância. Bom, digamos que não melhorou em nada nos dias de hoje.

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1. Crysis 2

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Crysis 1 foi um marco pro mundo dos games. Quem aí quase não botou fogo no computador fazendo overclock em processador, placa de vídeo, memórias e até no HD pra fazer esse jogo rodar minimamente bem? E o jogo era divertido, por mais que o impacto dele fossem os gráficos.

E daí veio Crysis 2. Crysis 2 é uma bosta. O jogo é bonito, mas a história é pior, a campanha é muito menos interessante e, sinceramente, o que eu achei pior, foi o fato do jogo ter virado linear. Uma das coisas mais legais do primeiro Crysis era a liberdade de explorar a ilha e sair por aí matando coreanos nas plantações.

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Crysis 2 roubou isso e a diversão do antecessor. Mas continua sendo bonito pra cacete e não rodando no seu PC.

Vídeo

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.