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5 jogos em que o mundo acabou – parte 2

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E aí, pessoal, tudo bem com vocês? Como o primeiro post fez sucesso – e teve uma porrada de sugestões de outros jogos – resolvi gastar parte das minhas últimas 24 horas nesse planeta escrevendo a segunda parte do jogo. Como eu disse antes, o fim no mundo não necessariamente quer dizer que a humanidade foi extinta e sim que a sociedade como a conhecemos acabou.

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1. I Am Alive

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Em I Am Alive, o mundo acaba devido a uma série de terremotos, simplesmente conhecidos por “The Event”. Você entra na pele de um sobrevivente, cujo nome nunca é mencionado, que está à procura de sua filha e sua mulher. O sobrevivente grava uma série de vídeos durante a aventura, algo como um “Vlog apocalíptico”, incluindo um onde ele pede desculpa às mulheres da sua vida por não ter chegado a tempo.

O jogo é baseado em sobrevivência e uso correto das habilidades do protagonista. As balas são extremamente escassas e praticamente qualquer coisa pode matar você, como por exemplo um erro de cálculo quanto ao gasto da estamina do seu personagem. Eu acabei não citando esse jogo na primeira lista por dois motivos: o primeiro foi eu esqueci dele e o segundo foi que eu não tinha terminado esse jogo ainda, mas pelo que eu joguei (e nem lembro o motivo por ter parado), ele é muito bom.

2. Metro 2033

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Metro 2033 é outro jogo pós-apocalíptico que conta como o mundo seria caso ocorresse um desastre nuclear. O jogo é protagonizado por Artyom, um jovem russo de 20 anos que perdeu seus pais durante o cataclismo, que ocorreu um ano antes do seu nascimento. Após esse desastre, os sobreviventes se abrigam nos metrôs da cidade, para fugir da radiação e lá devem sobreviver aos ataques dos que não tiveram tanta sorte assim de escapar do desastre e acabaram virando mutantes.

O jogo ainda tem uma conspiração política pelo controle dos metrôs que envolve comunistas e nazistas. Como se um simples desastre nuclear não fosse o suficiente, certo?

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3. The Walking Dead

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Dessa vez esse jogo não pode passar. The Walking Dead da Telltale é um jogo com apocalipse zumbi bem diferente dos que estamos habituados. Ao invés de se focar nos combates e ser um FPS, o jogo se foca mais no desenvolvimento dos personagens e na estratégia, com uma jogabilidade que lembra aqueles adventures de antigamente, onde você tem que executar os movimentos certos na hora certa.

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A história do jogo é fiel à do quadrinho, porém com um personagem principal que não aparece na série: Lee Everett. Você acaba tendo contato com alguns dos personagens do HQ durante o desenvolvimento da trama. O jogo foi um sucesso de crítica e recebeu o prêmio de melhor jogo do ano na VGA de 2012. Eu só joguei o primeiro capítulo até o momento e gostei bastante do que vi. Tá aí um jogo para se jogar nessas férias que estão por vir.

4. The War Z

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The War Z é um dos mais novos fenômenos dos jogos online. A premissa do jogo é bastante simples: um ataque zumbi dizimou a sociedade e pouca gente sobreviveu. Você é um desses sobreviventes e deve procurar uma mutação rara de zumbi, que permite aos sobreviventes criar uma vacina que finalmente vai acabar com essa praga.

O jogo é baseado na sobrevivência e na cooperação, apesar dessa segunda parte ser difícil caso você não jogue com amigos. Recursos são escassos no jogo e seu personagem perde todos os itens do inventário a cada morte, forçando os jogadores a serem cautelosos, como se estivessem num apocalipse zumbi mesmo. Outra maneira do jogo forçar seus jogadores a serem cautelosos é o sistema de morte: caso você morra, aquele personagem fica imobilizado por um certo período de tempo, a menos que você pague para desbloqueá-lo.

5. The Last of Us

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The Last of Us nem foi lançado ainda e já atraiu bastante atenção. O jogo se passa 20 anos após um desastre biológico matar milhões de pessoas. O responsável por isso foi um fungo que se espalhou como praga pelas pessoas. Com esse abalo na sociedade e sem ninguém pra cortar a grama por aí, a natureza retomou boa parte dos espaços perdidos para a humanidade.

Quem sobreviveu teve duas escolhas: ou manter-se dentro das áreas de quarentena do governo ou se aventurar no novo mundo selvagem. A primeira é dominada por uma dura lei marcial, já a segunda é povoada de bandidos e infectados, cuja única missão é espalhar o fungo para quem ainda está livre dele.

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No meio disso tudo, você é Joel, um comerciante do mercado negro que se desenvolveu dentro das zonas de quarentena e que tem que escoltar Ellie para fora delas por causa de uma promessa feita a um amigo. O que parece simples é complicado bastante pois o exército quer porque quer mantê-la dentro da sua zona de influência e os bandidos estão espreitando você a cada esquina. O jogo ainda não foi lançado, mas é um dos mais esperados para o ano que vem.

Gostou? Confira as partes anteriores então!

Parte 1

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.