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5 curiosidades sobre Chrono Trigger

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Fala, galera, tudo bom com vocês? Hoje Chrono Trigger faz 18 anos e torna-se um maior de idade. Bom, para comemorar essa data, eu separei algumas curiosidades sobre o jogo e a série Chrono em geral, que deve ser uma das mais desejadas para um remake ou continuação por parte da Square Enix. Vamos a elas?

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Spoiler Alert: como Chrono Trigger tem 18 anos e vocês já deveriam ter terminado esse jogo, esse post tem spoilers, ok?

5. Frog Indelicado

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Em Chrono Trigger, há três chefes baseados em rockstars: Slash, Flea e Ozzie. Eu não preciso dizer em qual cada um deles é baseado, né? Bom, na luta contra Slash, Frog acaba chamando Slash de “Sir Slush” erroneamente, que é uma gíria para Slut e Lush. Por um erro do traduzor, Frog chamou o inimigo de vadia alcoólatra.

4. Uma era de paz

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Vocês já notaram como o mundo de Chrono Trigger é belicoso? Em todas as eras há algum conflito, seja ele guerra, seja a humanidade tentando sobreviver aos trancos e barrancos, exceto um: 1000 AD. Essa paz infelizmente dura apenas alguns anos, já que o Reino de Guardia acaba caindo em 1005 AD após uma invasão, segundo consta no epílogo do jogo.

3. Radical Dreamers

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Você sabia que Chrono Trigger tem uma continuação obscura lançada para o Satellaview, o sistema de transferência de jogos pela internet do Super Nintendo. O acessório foi lançado apenas no Japão e, consequentemente, o jogo também. O jogo em si era uma aventura em texto com pouquíssimos gráficos sendo exibidos na tela. Ele conta a história de Serge, um jovem ventureiro que é acompanhado por uma garota chamada Kid  e um mago chamado Gil. Lembrou de alguém?

O jogo futuramente foi usado como inspiração para Chrono Cross e ainda hoje é tido como uma parte pouco conhecida do universo Chrono, principalmente por permanecer apenas no Japão por um bom tempo. Em 2003, fãs lançaram uma tradução não oficial do jogo para o inglês, o que torna a compreensão da história possível.

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Eu ainda não tive a chance de jogar Radical Dreamers, mas segundo um ex-colega meu da faculdade, o jogo tem uma excelente história, só que, como é uma aventura de texto interativa, acaba ficando meio tediosa em alguns momentos.

2. Donkey Magus

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Há uma sala no castelo de Magus em 600 AD que é um tributo ao arcade Donkey Kong, de 1982. Nela, você começa no canto esquerdo do mapa e deve subir até o fim dela, num esquema semelhante ao do jogo. Além disso, há uma série de escadas que não servem para nada na sala, exatamente como nas fases do jogo. Outra semelhança são coisas que vêm rolando do topo tentando acertá-lo. Para completar, você só pode se mover em linha, exatamente como no jogo.

1. Não oficial

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Chrono Trigger é tão amado pelos fãs que teve duas tentativas de remakes/continuações: Chrono Resurrection e Chrono Trigger Crimson Echoes. O primeiro era um remake poligonal do jogo que, como pode ser visto acima, estava ficando bonito pra caramba. Já o segundo era um romhack da rom original do jogo, ou seja, um jogo usando as mesmas imagens e mecânicas do jogo original.

A Square Enix não gostou muito disso (afinal de contas, se eles deixassem alguém publicar algo de graça da marca deles, todo mundo poderia fazer, segundo a lei americana) e enviou duas cartas redigidas pelo departamento jurídico aos criadores dos tributos mandando-os parar a produção dos jogos. Caso isso não acontecesse, eles levariam um processo na cabeça. Chrono Ressurection nunca viu a luz do dia, mas Crimson Echoes acabou vazando e pode ser encontrado nas profundezas da internet.

Que outras curiosidades sobre Chrono Trigger vocês conhecem? Deixem nos comentários!

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Gostou? Confira já as outras partes:

Parte 1 – Parte 2 – Parte 3 – Parte 4 – Parte 5 – Parte 6 – Parte 7 – Parte 8 – Parte 9 – Parte 10 – Parte 11 – Parte 12 – Parte 13 – Parte 14 – Parte 15 – Parte 16 – Parte 17 – Parte 18 – Parte 19 – Parte 20 – Parte 21 – Parte 22 – Parte 23 – Parte 24 – Parte 25 – Parte 26 – Parte 27 – Parte 28 – Parte 29 – Parte 30 – Parte 31 – Parte 32 – Parte 33 – Parte 34 – Parte 35 – Parte 36 – Parte 37

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.