Recentemente, tivemos o capítulo 223 do mangá de My Hero Academia, em que ficamos sabendo mais detalhes sobre o Exército de Libertação, grupo que acredita na liberação total das Individualidades e deseja iniciar uma guerra contra a Liga dos Vilões.
Para intimidar Shigaraki e seu grupo, Rikiya Yotsubashi, o líder do Exército de Libertação, revela que a sua organização possui mais 110 mil membros, e entre eles está a diretora executiva da Shoowaysha Publishing, conhecida como Chitose Kizuki.
Se você observar bem a pronúncia de “Shoowaysha” é praticamente idêntica a de “Shueisha”, que é a maior editora do Japão e responsável pela publicação do mangá de My Hero Academia. Enquanto na tradução para o inglês as letras são mudadas, mas a pronúncia permanece a mesma, o mesmo acontece no texto original em japonês, que possui um kanji diferente, mas o som ainda é parecido.
Vale observar também que assim como na vida real, a Shoowaysha também é uma editora, sendo provavelmente a principal responsável por distribuir o livro do Exército de Libertação, com mais de 100 mil cópias vendidas.
O mangá de My Hero Academia é distribuído no Brasil pela JBC, mas os capítulos recentes podem ser lidos no site oficial da Shueisha.