Masashi Kishimoto é um autor que não tem pena de fazer seus personagens sofrerem. Naruto é uma obra repleta de histórias e passados trágicos, que fazem até mesmo o mais frio dos seres chorar.
No post de hoje, separamos alguns dos passados mais tristes de toda a franquia Naruto. Confiram:
5. Sasuke Uchiha
A mãe, o pai e todo o clã de Sasuke foi assassinado na frente dos olhos do pobre garoto pelo seu próprio irmão mais velho, que Sasuke idolatrava. Após esta tragédia, Sasuke dedicou sua vida a ficar mais forte para conseguir sua vingança. Porém, quando ele finalmente conseguiu o que desejava, Sasuke descobriu que seu irmão na verdade havia protegido a vila de um golpe de estado do Clã Uchiha.
4. Kakashi Hatake
A mãe de Kakashi morreu quando ele nasceu, seu pai cometeu suicídio, seu melhor amigo foi “morto” ao salvá-lo e o fez prometer que protegeria sua outra amiga Rin, que acabou sendo morta pelo Chidori do próprio Kakashi. Apesar de Obito não ter morrido no desabamento da caverna, Kakashi passou grande parte da sua vida acreditando que seu melhor amigo estava morto, e que era culpado pela morte dele.
3. Naruto Uzumaki
Todos conhecem o trágico passado de Naruto. Seus pais foram mortos pela Kyuubi quando Naruto era um recém-nascido, e ele precisou viver como um órfão enquanto era odiado por crianças e adultos, por ser o Jinchuuriki da mesma fera que matou os seus pais.
2. Gaara
Gaara foi culpado pela morte de sua mãe, seu pai o odiava e o via como uma falha, e seus irmãos o deixaram sozinho por medo. Ele não tinha amigos ou uma família amorosa e a única pessoa que ele acreditou que o amava tentou matá-lo, e acabou sendo morta pelo própria Gaara. Para piorar, ele ainda era odiado por ser o Jinchuuriki do Ichibi, Shukaku.
1. Itachi Uhiha
Itachi sacrificou tudo para proteger seu irmão mais novo e sua amada vila. Ele precisou matar seus pais, seu clã e até mesmo sua namorada para impedir que um golpe de estado acontecesse em Konoha. Além disso, seu melhor amgo Shisui se sacrificou diante de Itachi sem que ele pudesse fazer nada.