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Este golpe deveria ter derrotado Sukuna em Jujutsu Kaisen

O mangá de Jujutsu Kaisen chegou ao fim em 30 de setembro de 2024, encerrando a jornada de Ryomen Sukuna, o Rei das Maldições, após uma sequência intensa de batalhas e sacrifícios. Embora muitos apontem o Hollow Purple de 200% usado por Yuta como o golpe decisivo, a verdade é que a expansão de domínio de Yuji Itadori deveria ter sido o momento definitivo — e a obra acabou desperdiçando essa chance.

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A derrota de Sukuna e o papel de Yuta e Gojo

Durante o arco do confronto em Shinjuku, Yuta retorna ao campo de batalha usando a técnica amaldiçoada de Kenjaku para incorporar Gojo Satoru, lançando um devastador Hollow Purple com 200% de potência. Esse golpe foi decisivo para enfraquecer Sukuna no início do combate, e muitos fãs consideram Yuta o principal responsável por abrir caminho para a vitória final.

A queda de Sukuna

No desfecho da batalha, após várias trocas de golpes e reviravoltas, Sukuna acaba sendo expulso do corpo de Megumi Fushiguro por um último soco de Yuji. Enfraquecido, sem hospedeiro e reduzido a uma forma instável, ele é finalmente destruído. No entanto, apesar do desfecho épico, a maneira como a série lidou com a expansão de domínio de Itadori deixou a desejar.

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A expansão de domínio de Yuji: a oportunidade perdida

Este golpe deveria ter derrotado Sukuna em Jujutsu Kaisen

Desde os primeiros arcos, o público aguardava o momento em que Yuji Itadori despertaria sua expansão de domínio, uma técnica tratada como o ápice da feitiçaria no universo de Jujutsu Kaisen. Só os feiticeiros mais poderosos conseguem alcançá-la, e por isso a expectativa em torno do protagonista era enorme.

No entanto, quando esse momento finalmente chega nos capítulos finais, a obra não entrega a grandiosidade esperada. A expansão é revelada, mas de forma superficial, sem explicações detalhadas e sem causar o impacto que se esperava de um momento tão aguardado.

O confronto emocional entre Yuji e Sukuna

Dentro da expansão de Yuji, acontece um breve embate ideológico entre ele e Sukuna. Nesse momento, a ligação emocional com Nobara Kugisaki, que ressurge com o último dedo de Sukuna, enfraquece ainda mais o vilão. A técnica de ressonância de Nobara atinge diretamente a essência de Sukuna, e essa ação combinada, somada à força emocional de Yuji, leva ao golpe final.

Mas mesmo com todos esses elementos, a expansão de domínio de Itadori não se destaca como deveria. O mangá a utiliza mais como suporte do que como o clímax que os fãs esperavam.

Yuji merecia o protagonismo na derrota de Sukuna

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Como protagonista da série, Yuji Itadori merecia ser o grande responsável pela queda de Sukuna. A construção narrativa ao longo de Jujutsu Kaisen indicava que ele seria o herdeiro do poder necessário para derrotar o vilão mais temido do mangá — especialmente após despertar a mesma técnica amaldiçoada do Santuário de Sukuna.

No entanto, o encerramento da luta optou por um esforço conjunto entre Yuji, Yuta e Nobara, o que, embora coerente, tirou a chance de Yuji brilhar sozinho no momento mais importante da obra.

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Jujutsu Kaisen (traduzido para Batalha de Feiticeiros no Brasil) é um mangá japonês escrito e ilustrado por Gege Akutami, e publicado na revista Weekly Shōnen Jump desde 5 de março de 2018.

Jujutsu Kaisen conta a história de Yuji Itadori, um jovem gênio do atletismo que acaba juntando-se a um clube de ocultismo e então descobrindo ser o receptáculo perfeito para Ryomen Sukuna, a maldição mais poderosa de todos os tempos.

Jujutsu Kaisen tem um anime desenvolvido pelo Studio Mappa (o mesmo de Attack on Titan) com duas temporadas disponíveis no Crunchyroll.

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Valteci Junior
Valteci Junior
Me chamo Valteci Junior, sou Editor-chefe do Critical Hits, formado em Jogos Digitais e escrevo sobre jogos e animes desde 2020. Desde pequeno sou apaixonado por jogos, tendo uma grande paixão por Hack and slash, Souls-Like e mais recentemente comecei a amar jogos de turno e JRPG de forma geral. Acompanho anime desde criancinha e é um sonho realizado trabalhar com duas das maiores paixões da minha vida.