O capítulo 121 do mangá de Attack on Titan foi recheado de reviravoltas e de revelações inesperadas, colocando a história em um ponto crítico não só para Eren, mas para o universo da obra como um todo.
Enquanto a Tropa de Exploração e os demais Eldianos de Paradis continuam lutando contra o Império de Marley, Eren e Zeke ainda estão dentro da Coordenada percorrendo as memórias de Grisha Yeager. A cada nova memória, Zeke começa a percebe que Eren foi criada de uma forma totalmente diferente, e que nenhuma das suas atitudes foi influenciada pelo seu pai.
No entanto, a primeira grande reviravolta desse capítulo acontece quando descobrimos que o ímpeto de liberdade do Titã de Ataque permite que os seus futuros portadores possam interferir nas memorias dos seus antecessores, e foi exatamente isso que Eren fez com o seu pai.
Originalmente, quando Frieda Reiss recusou o pedido de Grisha para utilizar o poder do Titã Primordial, ele nunca teve a intenção roubar o poder do Titã, já que mesmo o seu objetivo sendo libertar os Eldianos de Paradis, matar crianças e pessoas inocentes estava além do que ele considerava correto. Mas foi justamente a interferência e influência de Eren nas memórias de Grisha que o fez matar praticamente todos da família.
Dessa forma, o capítulo deixa bem explícito que mesmo Eren e Grisha tendo o mesmo objetivo de libertar o seu povo, Grisha assim como Armin desejavam que isso ocorresse de forma pacífica e com o mínimo de mortes possível, enquanto Eren é claro no seu pensamento de que não importa quantas vidas sejam levadas desde que os Eldianos das Muralhas sejam livres.
Escrito por Hajime Isayama, Shingeki no Kyojin ou Attack on Titan, se passa em um mundo onde a humanidade vive em cidades rodeadas por gigantes muralhas para se proteger dos Titãs, criaturas gigantescas que possuem o único instinto de devorar humanos.
As três temporadas do anime estão disponíveis estão disponíveis na Crunchyroll.
Acessando o site por este link, você ganha 14 dias de premium gratuitos em uma nova assinatura.
