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Os 10 melhores títulos da franquia Assassin’s Creed

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Fala, galera, tudo bom com vocês?

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Assassin’s Creed Syndicate chega às lojas amanhã e, para comemorar esse lançamento, o Critical Hits traz uma lista ranqueando os títulos da franquia do pior ao melhor.

Vale ressaltar que por mais que um jogo esteja numa posição baixa, não é como se ele fosse ruim, é que há jogos melhores do que ele, e é bom sempre observar nossos comentários sobre o jogo, ao invés de apenas as posições.

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Ah, e não machuca nada dizer que essa lista é a opinião do autor dela, se você tem a sua, os comentários estão logo ali abaixo pra você deixa-la.

Vamos lá?

10 – Assassin’s Creed

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O primeiro título da franquia merece méritos por ter começado uma das caras do videogame moderno, mas infelizmente, o jogo envelheceu extremamente mal.

É verdade que muitas das mecânicas de Assassin’s Creed ainda existem nos jogos mais recentes, mas há tantas repetições e partes sem sentido no jogo que é virtualmente impossível conseguir terminar o jogo sem encher o saco antes.

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Vale a pena ser jogado apenas se você estiver curioso para ver como a história começa, mas não fique com dor no coração se você não terminar o jogo.

9 – Assassin’s Creed: Freedom Cry

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Um DLC transformado em Standalone que conta a história de Adewale e é basicamente uma versão micro de Assassin’s Creed 4. O jogo é interessante, mas tem uma campanha extremamente curta. Vale a pena apenas como curiosidade mesmo, já que não dá pra considerar realmente como um título completo.

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8 – Assassin’s Creed: Liberation

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A história de Aveline é o primeiro e único título da franquia para o PlayStation Vita e ela até é boa, mas não é lá tudo isso. Aveline é uma personagem interessante, mas o jogo acaba mostrando sua simplicidade imposta principalmente por causa do Hardware do portátil.

7 – Assassin’s Creed III

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A conclusão da saga de Desmond traz um dos personagens principais menos carismáticos da franquia em Connor e uma série de mudanças que pareceram mal finalizadas e que acabaram mais atrapalhando do que ajudando.

As batalhas de navio não são divertidas, conseguir dinheiro para melhorar o barco demora uma eternidade e ficar caçando animais para melhorar equipamentos acaba sendo chato por causa dos mapas gigantescos e pouco povoados. Felizmente, a maioria desses problemas acabou sendo corrigido na sequência.

6 – Assassin’s Creed Unity

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A história de Arno Dorian é interessante, e Paris é uma cidade cheia de atividades, mas o jogo acabou ganhando uma péssima fama por causa do lançamento desastroso conduzido pela Ubisoft.

Por trás de todos os problemas que o jogo teve, encontramos uma boa trama e pelo menos uma personagem muito bem feita em Elise de la Serre. Algo interessante a notar sobre esse jogo é que ele é muito mais sobre o personagem principal do que sobre a ordem dos Assassinos, já que ela passa bem de raspão no game.

Outro ponto forte foi a introdução do multiplayer para até 4 jogadores, que acabou rendendo boas horas de diversão com quem tinha o jogo.

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5 – Assassin’s Creed: Rogue

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A história de Shay, um assassino que deserta pro lado templário Tem seu charme principalmente por causa do carisma do protagonista. Além disso, podemos voltar a navegar e a desbravar os mares, e, sinceramente? Isso vai demorar pra ficar velho. Batalhas navais são um dos maiores acertos da Ubisoft desde Assassin’s Creed 4, e é muito bom que mais um jogo cheio de batalhas novas tenha sido lançado.

Fora isso, o jogo mistura localidades já visitadas em Assassin’s Creed III com algumas novas e adiciona alguns capítulos interessantes à ordem dos Assassinos na América do Norte. Eu só gostaria de saber o que acontece com Shay após os eventos do jogo, se Arno chega a enfrenta-lo ou não. Será que um dia isso vai ser contado em algum jogo?

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4 – Assassin’s Creed: Brotherhood

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Assassin’s Creed Brotherhood podia muito bem ser chamado de Assassin’s Creed 2.5. O jogo é uma continuação direta de AC 2, desta vez em Roma, que infelizmente é uma cidade bem chata de se navegar.

Como novidades, temos cavalos que podem ser melhor controlados, aquele joguinho divertido pra caramba de treinar assassinos que podia muito bem ser lançado pra smartphones e tablets.

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3 – Assassin’s Creed Revelations

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Capítulo final da saga de Ezio, em Revelations você vai para Constantinopla em busca de respostas sobre o passado da ordem dos Assassinos e de quebra aprende a fazer bombas que não chegam a fazer tanta diferença assim no gameplay, além de ter acesso a uma garra que ajuda Ezio a escalar locais mais complicados.

Particularmente, eu prefiro esse título a Brotherhood por causa da história do jogo. Aqui temos um Ezio menos italiano caricato e mais sábio, além de podermos controlar Altair e saber como foi o desfecho da história dele.

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2 – Assassin’s Creed: Black Flag

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A Ubisoft tinha um monte de ideias boas que haviam sido mal executadas em Assassin’s Creed III. Felizmente, a companhia fez o dever de casa e entregou um jogo extremamente polido e divertido em Black Flag, transformando um dos pontos mais fracos do jogo anterior na grande força do título, que são as batalhas navais.

Soma-se a isso um personagem carismático, uma história interessante e o tradicional mapa cheio de atividades que todo Assassin’s Creed tem e temos um título que é até considerado o melhor da série por alguns.

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1 – Assassin’s Creed II

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Assassin’s Creed II é mais ou menos um Black Flag parte um. Não entendeu? Calma que eu explico. O jogo também pegou a maioria dos pontos fracos do seu antecessor e transformou-os em pontos fortes. Agora, há muitas coisas o que fazer na cidade, as missões finalmente são variadas e o jogo finalmente está a altura do protagonista, Ezio Auditore, o maior assassino de todos os tempos.

É verdade que o jogo já tem seus bons 7 anos e que os visuais já não estão tão bonitos assim, mas fora isso, ele envelheceu muito bem e continua atual, sendo recomendado até como capítulo de partida para quem quer entrar de cabeça no mundo de Assassin’s Creed.

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De cabeça, o único ponto negativo que me vem agora são as sequências 13 e 14, que foram DLCs lançados pela Ubisoft, e que pouco adicionam na história, além de ter missões extremamente repetitivas e preguiçosas do ponto de vista criativo.

Fora isso, o jogo é basicamente imperdível.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.