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5 jogos que me fizeram comprar um console

Fala, galera, tudo bom com vocês?

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Comprar um console não é uma decisão fácil, afinal de contas, é um investimento grande pra cacete, e ele tem que ser no mínimo justificável com um ou mais títulos que levaram a essa compra. Aliás, comprar um console sem ter pelo menos um jogo especificamente pensado é um grande erro que eu já cometi e que você não deveria cometer, já que comprar um console só pra comprar, na maioria das vezes, vai resultar apenas nele jogado em algum canto da casa pegando poeira.

Enfim, voltemos ao tópico, hoje eu falo sobre alguns jogos que motivaram a compra dos meus consoles.

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PlayStation 2 – Final Fantasy X

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Eu sou fã de Final Fantasy e de JRPGs desde que joguei Final Fantasy VII e Final Fantasy Tactics. Infelizmente, eu acabei comprando o meu PlayStation 2 apenas no fim da geração do console (já era 2006 ou 2007 isso) e acabei por não aproveitar a maioria dos bons jogos do console (como Yakuza, Onimusha, Devil May Cry, etc), mas Final Fantasy X foi um dos que eu consegui e o principal motivo de eu ter comprado um PS2 em primeiro lugar.

O jogo certamente não está no nível de Final Fantasy VII nem de Final Fantasy VIII, mas eu lembro de ter gostado bastante da experiência. Tidus é um personagem principal extremamente irritante, e Yuna uma das personagens mais apáticas da série, mas o mundo criado pela Square Enix naquele jogo e o sistema de batalha compensavam, além do final do jogo ser de encher os olhos de lágrimas.

Nintendo DS – Osu! Tatakae! Ouendan!

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Quando o Nintendo DS foi anunciado, muita gente fez cara feia pro visual dele. Eu fui uma dessas pessoas, então decidi fazer algo que eu não fiz quando comprei um Game Boy Advance: esperar a Nintendo lançar um novo modelo um ano depois. Foi exatamente isso o que ela fez com o Nintendo DS Lite, que era menor e muito mais bonito. Um dos jogos que eu lembro que me levaram a comprar o portátil foi Osu! Tatakae! Ouendan!.

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O jogo é uma espécie de jogo de dança onde você faz movimentos ritmados na tela de toque do portátil para que os líderes de torcida incentivem as pessoas a vencer as dificuldades. Sim, é uma bizarrice japonês bem grande, mas o jogo era extremamente divertido de se jogar, e parece ter feito sucesso também, pois acabou rendendo um Spin Off por essas bandas chamado Elite Beat Agents e uma continuação no Japão. Pra quem ainda tem um DS rolando pela casa e não conhece, já fica a dica de um jogo muito bom do portátil.

PlayStation 3 – Demon’s Souls

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Eu comprei meu PlayStation 3 no ano de 2013, quase no fim da vida do console também, pois tinha decidido entrar nessa geração com um Xbox 360, então teoricamente eu teria comprado o console por causa de todos os exclusivos dele, mas um, em especial, foi que chamou a minha atenção: Demon’s Souls.

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Eu já havia jogado (e feito série inclusive no nosso canal do Youtube) de Dark Souls e me apaixonado com a franquia. O que poderia vir depois disso numa época em que Dark Souls II e Bloodborne ainda não existiam? Demon’s Souls. No fim das contas, eu nunca terminei o jogo (ainda pretendo fazer isso um dia), mas foi legal poder ver como era o jogo que deu origem a um dos melhores jogos dessa geração.

Demon’s Souls é tão brutal quanto Dark Souls, apesar de mais cru e um pouco datado em algumas áreas, mas certamente vale o investimento.

Xbox 360 – Lost Odyssey

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Sabe quando você compra um jogo antes mesmo de comprar o console? Foi esse o meu caso com Lost Odyssey. Eu comprei o jogo meses antes de comprar um Xbox 360 pois tinha gostado muito do que tinha lido a respeito do game, afinal de contas, ele foi criado por Hinobu Sakaguchi, uma das principais mentes na criação e desenvolvimento de Final Fantasy.

Curiosamente, esse é mais um jogo que eu nunca terminei. Eu lembro de ter ido longe pra caramba na história dele e simplesmente parado de jogar. Tem certos jogos em que isso acontece e que eu acabo retomando depois, mas faz tanto tempo que eu não jogo Lost Odyssey que eu provavelmente teria que começar tudo de novo.

Xbox One – Dead Rising 3

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Quando o PlayStation 4 e o Xbox One foram anunciados, eu já estava com o Critical Hits, então eu meio que tinha que comprar um dos dois consoles obrigatoriamente para continuar os reviews dos lançamentos da nova geração. O que me levou ao Xbox One inicialmente foram dois motivos: não custar 4 mil reais e ter Dead Rising 3. O jogo foi o primeiro game que realmente me fez eu me sentir na próxima geração tanto por causa dos gráficos quanto pela quantidade de inimigos na tela.

Eu sinceramente não consigo me recordar de um jogo no Xbox 360 nem no PS3 que conseguia fazer algo parecido com isso, e provavelmente é assim que seria um apocalipse zumbi mesmo, afinal de contas, muito pouca gente sobrevive em meio às hordas de zumbi. Ser engolido por uma maré de mortos vivos é uma experiência extremamente divertida e era exatamente esse tipo de experiência que eu esperava encontrar na nova geração de consoles.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.