Fala, galera, tudo bom com vocês?
No vídeo e texto de hoje nós novamente falamos sobre jogos onde você controla o vilão, algumas vezes diretamente, outra vezes caso você para para pensar um pouco na franquia.
Vamos lá?
Infamous
Infamous é um jogo onde você pode decidir o seu caminho, se você vai ser o cara bonzinho, ou se vai ser um baita dum cuzão e tornar-se o vilão. Apesar desse método de escolha ser tão raso quanto uma poça d’água, já que apenas a sua escolha final do jogo decide alguma coisa mesmo, é possível ser o malvadão desde o começo, e saber que as coisas não vão acabar nada bem pra quem não for um conduíte.
God of War
Se vocês pararem para analisar friamente, Kratos é sim um vilão na franquia God of War. Ok, ele é traído no primeiro jogo e busca a própria vingança, mas ele acabou naquela situação de escravo dos deuses pura e simplesmente pela sede de poder dele. Depois que ele finalmente matou Ares e virou o Deus da Guerra, novamente, ele acaba se sentindo o todo poderoso e os deuses, com medo do que poderia acontecer, tentam acabar com ele.
Só que o Kratos nunca foi um cara bonzinho e nunca usou o poder dele conscientemente, o que ele fez, desde os tempos de mortal dele, foi procurar a destruição e a morte. Se isso não é um vilão, eu realmente não sei o que mais é.
Assassin’s Creed Rogue
Shay Patrick Cormac começa Assassin’s Creed Rogue como um aspirante a assassino. Ele não chega exatamente a entrar na ordem, pois acaba descobrindo que, naquele caso, os assassinos estavam errados.
Como ele faz para provar que está certo? Matando todos os assassinos e ajudando os templários a aleijar a ordem, que só se recuperaria uns bons 10 ou 20 anos depois, quando você controla Connor, no péssimo Assassin’s Creed 3.
Postal
Postal meio que é um ancestral antigo de Hatred. Nele, você também é um cara que sai pra rua e vai matando pessoas e vendo elas morrer, e sangrar e tudo mais.
O primeiro jogo da franquia é basicamente isso, uma recriação de um columbine da vida. No segundo jogo, você é um cara que tem que fazer uma tarefa da forma como você quiser e custe o que custar, mesmo que você tenha que explodir os miolos dos vizinhos, então a coisa não muda tanto assim. No fim das contas, você é só um cara que ficou loucão e quer ver sangue.
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