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1001 jogos para jogar antes de morrer – Rebirth – 02

Fala, galera, tudo bom com vocês?

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Meta cumprida é promessa em dívida com vocês, e como vocês atingiram a primeira meta da nossa campanha no apoia.se/criticalhits, a série 1001 jogos para jogar antes de morrer voltou com tudo, agora tanto em texto quanto em vídeo. Ao invés de continuar onde a série havia parado, eu resolvi dar um reset nela e começar novamente. Alguns dos jogos e textos da série antiga vão ser aproveitados, mas também haverá conteúdo novo nessa série, que será quinzenal inicialmente.

Espero que vocês gostem, e não se esqueçam de deixar comentários com indicações de jogos e comentários sobre os jogos que nós vamos escolhendo. Além disso, tornem-se apoiadores do Critical Hits, para que possamos colocar outros projetos legais como esse no ar!

Final Fantasy Tactics – PlayStation, PSP, PS3, PlayStation Vita, iOS, Android

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Em 1997, a Square Soft lançou um dos seus melhores jogos de todos os tempos em Final Fantasy Tactics. É incrível que quase 20 anos depois o título continua tão atual, seja tecnicamente, seja em história, ainda mais se compararmos a outros títulos do gênero que foram lançados recentemente.

Além de um sistema de Jobs que é extremamente rico e personalizável, o jogo ainda conta com uma história cheia de reviravoltas e surpresas, fora personagens extremamente carismáticos e algumas missões extras bem divertidas. Não é à toa que o jogo vendeu muito bem e acabou rendendo remakes para o PSP, iOS e Android, além de uma série própria no Game Boy Advance e no Nintendo DS.

Dead Space – PC, PS3, Xbox 360

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O gênero de survival horror andava meio caído na época do lançamento de Dead Space, e quem diria que seria logo uma empresa tradicional como a EA que acabou promovendo meio que uma ressurgência do gênero?

Com um jogo extremamente tenso e que quase sempre coloca o jogador em xeque, Dead Space é um clássico instantâneo e uma verdadeira aula de como criar um jogo com terror e ação na medida certa.

Metal Gear Rising: Revengeance – PC, PS3, Xbox 360

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A franquia Metal Gear é uma franquia extremamente complicada de se começar a jogar por causa dos enredos complexos e dos jogos extremamente longos e é exatamente por isso que, na humilde opinião deste que vos fala, Metal Gear Rising é o título certo para se começar nela.

Nele, você controla Raiden, e explora o passado do personagem, enquanto corta meio mundo com uma espada extremamente poderosa. O jogo tem um gameplay sensacional e uma das melhores trilhas do mundo dos jogos, além de um dos chefes finais mais difíceis de todos os tempos, sendo aquele tipo de jogo bem difícil que a gente não consegue desgrudar até ver o fim dos créditos.

The Last of Us – PS3, PS4

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Acho que eu já falei bastante sobre The Last of Us durante esses anos de Critical Hits, mas esse é um jogo que a gente não cansa de falar a respeito. The Last of Us nos oferece uma história super bem trabalhada, com profundo desenvolvimento dos personagens (tanto que você fica torcendo em certas partes para tudo ficar bem, sob pena de desistir do jogo) e sólido gameplay, que combina combate, stealth, manejo de um inventário escasso e violência franca.

O jogo se passa em dois momentos, no começo de um “apocalipse zumbi” (que na verdade é de fungos que transformam os humanos em algo não lá muito humano) e 20 anos após isso, quando Joel tem que levar Ellie até os Vaga-lumes para salvar a humanidade.

The Last of Us é um tipo de experiência única que parece ficar melhor a cada vez que você joga, além de conter um dos melhores DLCs de todos os tempos.

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Deus Ex: Human Revolution – PC, PS3, Xbox 360, Wii U, Xbox One

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Deus Ex: Human Revolution conta os eventos que precederam Deus Ex e, apesar de sofrer da maldição do prequel (onde a tecnologia é mais avançada no predecessor do que no sucessor) é um excelente misto de RPG e ação.

O jogo conta a história de Adam Jensen, segurança privado de uma companhia que sofre um ataque terrorista. Durante esse ataque, Jensen acaba mortalmente ferido e vê a sua namorada, chefe de uma pesquisa secreta, ser morta diante dos próprios olhos. Ele acaba sendo salvo ao ter boa parte do seu corpo modificada e melhorada através das augmentations, melhorias cibernéticas difundidas no mundo do jogo, e agora deve investigar o que aconteceu com ela e ir no fundo de uma conspiração muito maior do que ele imagina.

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Para tanto, você dispõe de quatro modos de jogo que podem ser abordados a qualquer momento, combate, hacking, stealth e social, ou ainda intercalados. A combinação dessa abordagem de gameplay e de uma história muito bem construídas tornam Deus Ex: Human Revolution um jogo imperdível, ainda mais em sua versão Director’s Cut, que conserta todos os probleminhas que a versão original tinha.

Gostou? Deixe seus comentários e confira as outras partes da série:

Parte 1

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.