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Temporada intrigante de 2024 na Série A: a luta não é só pelo topo

A temporada de futebol de 2024 na Série A acabou sendo quente, como uma xícara de café brasileiro forte e, sem dúvida, de alta qualidade. A luta pelo campeonato, por uma vaga na Taça dos Libertadores e na Taça Sul-Americana, claro, pela sobrevivência – foi um verdadeiro espectáculo! Mas enquanto as equipes de topo lutavam por títulos e resolviam problemas importantes, algumas equipes se encontravam em uma posição difícil e, além disso, na última posição. Seus sonhos de grandes vitórias foram rapidamente frustrados pela dura realidade da primeira divisão. 

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Não há lugar para essas pessoas aqui – embora a competição tenha sido realmente a mais séria possível durante todo o campeonato. Aliás, os torcedores não só se preocuparam com seus favoritos nas arquibancadas, mas também apostaram ativamente nos resultados das partidas, e a melhor plataforma para isso foi a Mostbet, onde o cassino está no mais alto nível. Isso aumentou as emoções, pois cada partida poderia ser decisiva para salvar o time do rebaixamento, e ficou mais fácil do que nunca jogar nos seus caça-níqueis favoritos.

Os principais perdedores da Série A

Chegar à Série A é um sonho, mas permanecer lá é muito mais difícil. Cada erro custa caro, e os próprios recém-chegados sentiram isso. É verdade que nem todos ficam na torre e voar para fora dela é muito mais difícil. Antes do final do torneio, foram para a Série B:

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  • “Kriusima” chegou à elite com grandes ambições, mas a realidade rapidamente os arrefeceu. O clube carecia de profundidade no elenco e havia catastroficamente poucos jogadores experientes que pudessem conduzir o time em situações difíceis. Os jovens também nos decepcionaram e como dizem: tudo de uma vez! O principal problema da equipe é a defesa fraca. O Kriusima sofreu gols em quase todas as partidas, o que não lhe deu chance de se firmar no meio da tabela. Mesmo com flashes brilhantes no ataque, o clube não conseguiu lidar com o ritmo e o nível de competição na Série A. 56 concederam prova disso, embora tenham marcado 41.
  • O Atlético Goianiense regressou à Série A com a esperança de garantir um lugar na primeira divisão, mas encontrou-se em sérios apuros. A equipe teve um bom início, mas depois seguiu-se uma série de lesões em jogadores importantes, o que afetou muito os resultados. O clube é um dos líderes em gols sofridos, mas o ataque deveria ter vergonha: 29 gols em 37 partidas. Além disso, a falta de um atacante de qualidade tornou-se um verdadeiro calcanhar de Aquiles. Jogos que o Atlético deveria ter vencido terminaram em empates desanimadores ou derrotas decepcionantes. A gestão terá que trabalhar seriamente no fortalecimento da equipe para evitar tal fracasso no futuro.
  • Cuiabá é o único não estreante a ter uma temporada decepcionante, ainda pior que a anterior. No ano passado até brigaram pela Copa Sul-Americana, mas este ano são apenas 6 vitórias e 28 a 47 segundo as estatísticas: um resultado desanimador, claramente indigno de atenção. É verdade que lutamos até ao fim, o que vale a pena contar como uma mais-valia. Táticas fracas, falta de experiência e motivação insuficiente dos jogadores fizeram com que o Cuiabá terminasse na última posição da classificação durante quase toda a temporada.

O Bragantino também jogou mal com Atlético Paranaense e Fluminense. Não é digno que tais equipas tenham um desempenho assim, especialmente num contexto de melhoria de resultados de equipas fracas que atravessam uma crise.

Por que isso aconteceu?

Todas essas equipes encontraram os mesmos problemas:

  • Falta de experiência. Os jogadores não tinham o hábito de atuar em alto nível contra adversários fortes e jogadores medianos que melhoraram seus resultados.
  • Seleção fraca. Muitos recém-chegados à Série A contavam com jogadores da segunda divisão, o que acabou sendo um erro. Sem fortalecer a escalação, seria ingênuo contar com uma atuação de sucesso. No entanto, não havia dinheiro suficiente para uma melhoria significativa.
  • Pouca experiência. Mesmo tentando, as escalações ainda eram dominadas por jovens, além de veteranos, que estavam prestes a se aposentar. Seja lá o que eles coletaram, foi assim que tudo terminou.

A única coisa boa é que a competição na Série A cresce a cada temporada e mesmo com muitos problemas de equipes diferentes, ainda não há lacunas significativas. Tal luta pode não ser notada mesmo nas principais ligas europeias!

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.