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Destiny: The Dark Below – Review

Destiny é provavelmente um dos jogos mais polarizadores de 2014. Apesar dos muitos reviews medianos que o jogo recebeu e das muitas reclamações de jogadores, ele continua com um exercito de guardiões online que entram diariamente para fazer missões, contratos, assaltos e incursões. E eu me incluo nesse exército. Será que a primeira expansão do jogo da Bungie conseguiu melhorar alguns dos pontos fracos do jogo?

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The Dark Below traz uma nova leva de missões e tarefas para os jogadores. Para ter acesso ao conteúdo, basta encontrar Eris Morn na torre para dar início a sua nova aventura. Cada missão é entregue ao jogador como “contrato”, que deve ser completado e entregue para o NPC novamente. Infelizmente, são poucas as missões novas que a expansão oferece.

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Depois dessas missões, Morn vai entregando algumas tarefas variadas, como matar certos inimigos de certa forma. Por incrível que pareça, eu achei essas tarefas mais interessantes, já que o jogador precisa por conta própria encontrar as maneiras de completá-las. Mesmo assim, quem comprou o DLC esperando várias missões vai se desapontar. A história infelizmente é tão rasa quanto a do jogo principal e se limita às falas antes e após cada missão.

A Bungie também decidiu dar uma ajuda para os jogadores e agora é possível comprar, diretamente na Vanguarda, equipamentos que levarão o Guardião ao nível 31. Ou seja, quem se esforçou para montar o set completo da Câmara de Cristal agora vai ter que ver um batalhão de jogadores comprando equipamentos melhores. Porém, eu imagino que o estúdio fez isso para que os jogadores conseguissem jogar a nova incursão, visto que ela está um tanto quanto difícil para jogadores abaixo do 30.

Vários novos equipamentos e armas também foram incluídos, como era de se esperar. Eris Morn também entregará um fuzil de fusão lendário para todos os jogadores que completarem três de suas missões, provavelmente tentando agradar os guardiões e fazê-los se sentirem recompensados. De qualquer forma, o rifle é muito bom.

Dois novos assaltos foram adicionados ao jogo com The Dark Below, sendo um deles exclusivo para jogadores do PlayStation até o ano que vem. Eles não trazem nada de muito novo, mas seguem a fórmula clássica da bungie. Foi criada também uma nova playlist de assaltos, agora no nível 26.

Por último, a nova incursão. E é aqui que a expansão realmente ganha valor. O Fim de Crota é um bom exemplo de como a Bungie tinha potencial criativo para fazer um jogo muito melhor do que ele foi. Misturando alguns elementos novos, como o Peso da Escuridão, a incursão é um desafio e tanto para os jogadores. A sensação de conquista que eu tive após finalmente conseguir derrotar Crota, depois de algumas boas horas tentando, foi indescritível e mostro porque Destiny é tão bom em alguns aspectos.

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Como era de se esperar, é preciso muita comunicação e entrosamento entre as equipes, visto que um mar de inimigos será jogador contra os guardiões. Apesar de alguns glitches que permitem que certas partes sejam “puladas” (mais ou menos como aconteceu na Câmera de Cristal), a Incursão é definitivamente o ponto alto da expansão.

Resumo para os preguiçosos

Assim como o jogo, a expansão vai dividir os jogadores. Se você já está num nível mais elevado e tem amigos para fazer a nova incursão, você vai se divertir muito derrotando Crota. Se você só quer jogar mais missões de Destiny, acredito que ficará desapontado.

Nota final

70
Saiba mais sobre os nossos métodos de avaliação lendo o nosso Guia de Reviews.

Prós

  • O Fim de Crota
  • Novos equipamentos

Contras

  • Poucas missões
  • Pouca variedade
  • Poucas opções para jogadores de nível médio
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Leonardo Koakowski
Leonardo Koakowskihttp://criticalhits.com.br
Sonysta, Sommelier de Destiny e Cyber Atleta de final de semana de Rocket League