Paul Tassi, um jornalista da Forbes, compartilhou em seu artigo, insights que trazem novidades sobre o caso da Bungie. Fontes internas indicaram que a aquisição da Bungie pela Sony não foi apenas um negócio estratégico, mas um salvamento. Essas fontes internas articulam um cenário onde “sem a aquisição pela gigante japonesa a situação teria sido ainda mais difícil, até mesmo perigoso”.
A inquietação dentro da Bungie parece estar atrelada ao desempenho de Destiny 2, um título que aparentemente não estava atingindo as metas necessárias para manter a empresa em solo firme. Conforme relatado, a situação era tão precária que “alguns funcionários foram informados de que se a aquisição da Sony não tivesse acontecido, com o desempenho atual de Destiny 2 o próprio estúdio estaria em perigo se ainda fosse independente”.
Com a revelação das dificuldades financeiras, vem também o esclarecimento sobre recentes demissões que abalaram a Bungie. Contra as especulações, o artigo esclarece que a onda de demissões não foi um resultado direto da aquisição da Sony, mas sim uma consequência do desempenho atual de Destiny 2.
O que essa revelação significa para a Bungie e Destiny 2? É evidente que a aquisição pela Sony representa alguma “segurança” para a desenvolvedora. No entanto, ela também sugere um período de transição e possível reestruturação. A longo prazo, com o apoio da Sony, a Bungie pode ter a chance de redirecionar seus recursos, renovar suas estratégias e possivelmente introduzir novas IPs ou revitalizar as existentes.
