Quem aí adora as partes de Assassin’s Creed fora do Animus? Eu sei, ninguém, mas como a Ubisoft adora focar em partes que nós odiamos, é isso o que vamos ganhar nos Assassin’s Creed futuros, diferente do que aconteceu com Assassin’s Creed Unity, onde nós tínhamos o número ideal de partes fora do simulador de memórias: zero.
A declaração foi dada numa transmissão da Ubisoft pelo escritor da série, Darby McDevitt. Segundo ele, a parte preferida dele nos dias de hoje foi quando você explorava a cidade de Monteriggioni com Desmond, em Assassin’s Creed: Brotherhood.
“Aquilo só pode acontecer porque nós conseguimos reusar Monteriggioni, que foi apresentada em AC2. No futuro, o plano é reusar áreas apresentadas em outros jogos para que elas sejam revisitadas nos dias de hoje em campanhas mais robustas.”
Outro objetivo da Ubisoft para o futuro é contar mais detalhes sobre a Primeira Civilização. Sobre isso, McDervitt comentou: “Há duas formas de lidarmos com isso, uma delas é manter a Primeira Civilização como algo misterioso e a outra é trata-los como história de verdade, já que eles existiram. Um projeto paralelo meu e dos outros escritores é criar a história da Primeira Cvilização. Eu quero fazer referência a Juno ou a Minerva e ver onde ela estava numa data específica e como ia a guerra entre a Primeira Civilização e os humanos”.
O que vocês acham dessa ideia? O meu principal problema com os eventos do presente em Assassin’s Creed era o monte de etapas chatas que a gente era forçado jogar só pra poder continuar a história do jogo, sendo que, muitas das vezes (como a própria exploração de Monteriggioni) elas acabavam sendo repetitivas.
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