Sempre que jogamos um jogo que achamos absurdamente bom, é comum que os gamers utilizem termos como “viciante” para classificar a experiência do jogo. Pessoalmente cito exemplos como Bioshock, Heavy Rain e L.A Noire. Ah, e Catherine, não tem como esquecer de Catherine. Quem jogou sabe muito bem do que eu estou falando.
Mas parece que alguns políticos na Coréia do Sul, ou “Coréia que não quer explodir o mundo todo”, resolveram levar esse termo um pouquinho mais à sério. E querem colocar em pauta uma forma de regulamentar os jogos pela sua “natureza viciante”, assim como é feito com bebidas e jogos de azar. Eu não consigo entender como isso vai ser feito, mas o fato é que isso vai à votação em breve na Assembléia Nacional, e já tem apoio de 15 representantes, contando com o criador e idealizador, Shin Eui-jin.
As empresas de jogos sul-coreanas logicamente não gostaram nada da ideia, e já protestam contra o que, segundo eles, “freia bruscamente o crescimento do mercado da área”. De fato, é péssimo pra indústria de lá.
Só digo uma coisa: Se isso realmente sair do papel, tô até vendo o governo começar a fazer o mesmo com alguma música nova do PSY…
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