PUBLICIDADE
InícioGamesApós repercussão internacional, pirataria do PS4 some do centro de São Paulo

Após repercussão internacional, pirataria do PS4 some do centro de São Paulo

Cerca de uma semana após a notícia sobre o surgimento de um método de clonagem que permitia a pirataria de jogos do PS4, a grande repercussão da informação parece ter assustado um pouco os vendedores que se aproveitavam disso.

PUBLICIDADE

A equipe do UOL Jogos foi atrás de algumas lojas na região da 25 de Março, tradicional rua da capital paulistana, mas todas as lojas deram respostas negativas ou foram totalmente evasivas sobre o assunto.

“Não faço mais isso”, disse o balconista de uma loja que antes anunciava o serviço de “Desbloqueio do PS4 por R$400”. “Parece que os consoles estavam quebrando, então não estamos fazendo”, completou. Ainda assim, o vendedor afirma que o procedimento não é desbloqueio: “Não desbloquearam ainda, nem o PS4 nem o Xbox One. Quando desbloquearem, claro que vamos oferecer aqui”. Vale lembrar que, apesar do vendedor não estar errado ao dizer que “não é desbloqueio”, esse sistema de clonagem também é pirataria e, consequentemente, é ilegal. Nós do Critical Hits não apoiamos qualquer tipo de pirataria.

PUBLICIDADE

Em outro estande, a vendedora deu a entender que a Sony pode ter tomado alguma atitude sobre o assunto: “Não vendemos aqui, não. A Sony está fazendo uma pressão, sei que pegaram dois na Santa [Ifigênia]. Se pegarem vendendo isso é B.O. (Boletim de Ocorrência)”. Procurada para saber se algum tipo de medida foi tomada sobre o assunto, a Sony ainda não se manifestou.

Mesmo em lojas lotadas de artigos para pirataria, com consoles desbloqueados e cartões R4 para Nintendo DS, parece até que tal esquema com o Playstation 4 nunca existiu, e os únicos piratas que já apareceram no PS4 são os de Assassin’s Creed IV: Black Flag.

https://www.youtube.com/watch?v=wxtebeQsdTk

PUBLICIDADE

11 COMENTÁRIOS

Comments are closed.

Vander Lissi
Vander Lissihttp://criticalhits.com.br
Vanderlei Rodrigues Lissi é colaborador do Critical Hits. Mascote da equipe, ele, que prefere ser chamado de Vander,talvez por não aguentar mais piadinhas na pré-escola com aquele técnico de futebol, até hoje ainda acha que Pokémon Stadium é o melhor jogo dos monstrinhos de bolso.