Dragon Ball Z é um dos animes mais famosos e cultuados de todos os tempos, e um dos personagens favoritos e que não está na obra canônica de todo mundo é Broly, o lendário Super Saiyajin, correto?
Parece que nem tanto assim, e essa é uma impressão que todo mundo tem errada do personagem.
Recentemente, foi feito no Japão uma pesquisa sobre qual o vilão dos filmes (ou seja, vilão não canônico da história) favorito dos fãs japoneses de Dragon Ball Z, e o resultado foi bem interessante, ainda mais se compararmos esse resultado com a percepção que temos no ocidente.
Em primeiro lugar, Turles foi eleito o vilão favorito dos fãs japoneses. Para quem não lembra, ele é o antagonista no filme A Arvore do Poder, e mais recentemente nos jogos Dragon Ball Xenoverse ele também é um dos principais inimigos enfrentados pelo jogador.
Depois dele, temos Cooler, o irmão de Freeza, que volta umas duas ou três vezes para filmes diferentes, e que seria bem interessante se aparecesse na história de Dragon Ball Super em algum momento também.
Em terceiro lugar, será que temos Broly? Não! O Androide 15 é o escolhido, ou seja, Broly não está nem no Top 3.
Em outra pesquisa feita também recentemente, esta foi a lista de personagens favoritos do público japonês:
- Zangya (“shes pretty,very pretty”)
- Cooler
- Turles
- Janemba
- Metal Cooler
- Android 15
- Android 13
Ou seja, Broly nunca foi um dos personagens favoritos dos fãs japoneses de Dragon Ball Super, e por isso talvez ele tenha tão pouca atenção de Akira Toriyama e da Toei, mesmo considerando que ele seja um dos personagens mais favosos do ocidente.
https://twitter.com/KenXyro/status/990123967427108864
Aliás, ele só é incluído nos jogos envolvendo Dragon Ball Z e Dragon Ball Super por causa disso, e foi até uma surpresa para da equipe japonesa fazer uma homenagem a ele em Caulifla por causa dessa popularidade aqui no ocidente.
Para completar, o personagem Bio Broly foi eleito como o personagem mais detestado pelos fãs japoneses de Dragon Ball Z, ou seja, Broly só é um personagem favorito no ocidente mesmo.
Curioso, não?