Quando Battlefield 1 foi lançado, uma verdadeira polêmica em torno do fato de não haver mulheres no jogo foi levantada em diversos fóruns internet a fora. Na época, a EA se defendeu dizendo que se ateve “à realidade da época”, o que faz sentido e até é aceitável, de certa forma.
Para não cair no mesmo erro da concorrência, a Sledgehammer revelou que Call of Duty: WWII vai permitir não só a escolha de gênero do seu soldado, como também vai incentivar a customização.
A estratégia de largar mão da realidade para permitir que o jogador se sinta mais imerso em um jogo baseado na segunda guerra mundial parece ter agradado bastante aos fãs, que desde já vem apoiando a iniciativa da desenvolvedora. Entretanto, símbolos nazistas estão banidos do jogo para sempre, e a suástica não pode ser utilizada por ninguém, em nenhum momento.
Call of Duty: WWII chega ao PC, PS4 e ao Xbox One em 3 de novembro de 2017.