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God of War – Resumo da história até Ragnarok

God of War Ragnarok já está entre nós, e se você está procurando por um resumo das aventuras de Kratos desde o nascimento do Fantasma de Esparta até o final dos eventos de God of War 2018, você chegou no lugar certo.

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Abaixo, você confere um resumão bem completo de tudo pelo qual o espartano mais famoso do mundo dos games já passou.

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Resumo da história de God of War até Ragnarok

Prólogo

A história de God of War e a de Kratos se confundem praticamente do começo ao fim, e para isso, precisamos voltar antes do começo de qualquer um dos jogos para falar um pouco mais sobre o Espartano.

A história de God of War começa com um flashback, onde vemos Kratos de pé no topo do penhasco mais alto da Grécia, lamenta como os deuses o abandonaram e depois se joga nas águas abaixo no que o jogador é levado a entender ser uma cena de suicídio.

Depois disso, o jogo começa de fato, três semanas antes desse acontecimento, e o passado de Kratos começa a ser revelado para o jogador.

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Kratos era um guerreiro espartano que desde criança sempre teve um grande talento para a guerra por causa de suas origens divinas. Ele é um semideus, filho de Zeus com uma mortal, mas não sabia disso.

Kratos tem um irmão gêmeo chamado Deimos, cuja história é revelada em God of War: Ghost of Sparta. Zeus acaba descobrindo que tem um filho semideus, e com medo de que a profecia de que ele seria derrubado por esse filho se concretize, manda Atena e Ares para acabar com ele.

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Nesse momento, vemos o primeiro encontro entre Kratos e Ares. Ao invés de um filho, Zeus teve dois, Kratos e Deimos, mas os deuses vão até a casa deles e levam apenas Deimos. Tentando salvar o próprio irmão, Kratos é ferido por Ares e acaba com uma cicatriz no olho. Após isso, o Espartano decide tatuar as marcas de nascença do irmão mais novo no corpo dele como uma lembrança dele.

Ainda jovem Kratos ingressa no exército Espartano e vai subindo de posto até tornar-se um capitão. Ele nunca perdeu uma batalha, e sempre demonstrou extrema habilidade no combate.

No entanto, durante uma batalha contra uma horda de bárbaros, Kratos vê seu exército massacrado e à beira da morte acaba oferecendo a própria vida e serviço a Ares, o Deus da Guerra, para vencer esse adversário.

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Ares aceita a oferta de Kratos e dá a ele as Lâminas do Caos, armas extremamente poderosas que servem como pacto entre os dois, já que além de marcado, Kratos nunca mais conseguiria se livrar das correntes que as prendem.

Tudo isso fazia parte do plano de Ares para conquistar o Olimpo, já que a força dele não seria o suficiente para sobrepujar Zeus. Ele precisava do Guerreiro Perfeito, e esse guerreiro era Kratos.

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Após adquirir as Lâminas do Caos, a fúria de Ares foi aos poucos roubando toda a humanidade que Kratos possuía. Ele se tornava cada vez mais cruel e brutal em suas conquistas, tudo isso seguindo o plano de Ares de criar o guerreiro perfeito para tomar o Olimpo, mas ainda restava um empecilho: a família de Kratos. Ares precisava remover essa fraqueza do espartano antes de seguir com o plano dele.

Para isso, Ares manda Kratos conquistar um vilarejo de seguidores de Atena, mas aproveita para transportar Lysandra e Calípioe, mulher e filha de Kratos, para o local sem ele saber. Kratos massacra a população do local e acaba matando sem saber sua própria esposa e filha.

Tomado pela culpa, Kratos é amaldiçoado pelo Oráculo do local a carregar para sempre no corpo dele as cinzas da sua família. Daquele dia pra frente, Kratos começa a ser conhecido como o Fantasma de Esparta, por causa da pele pálida dele devido às cinzas. Ele promete vingança contra Ares e quebra o juramento de servir a ele, e aqui começa o enredo de God of War Ascension, o primeiro jogo cronológico da franquia.

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God of War: Ascension

Em God of War: Ascension, Kratos enfrenta as Fúrias, que estão caçando ele para forçá-lo a voltar a servir Ares. Nesse jogo, Kratos conhece Orkos, filho de Ares com uma das Fúrias que acaba tornando-se o mantenedor de juramentos.

É por meio de Orkos que Kratos descobre que ele seria a ferramenta de Ares para matar Zeus, já que os deuses estavam proibidos de guerrearem entre si.

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Durante essa aventura, as Fúrias fazem Kratos rever seu passado diversas vezes e tentam usar ilusões diversas para derrotá-lo e forçá-lo de volta a servir Ares. Numa delas, ele acaba quase cedendo ao retornar à casa dele com sua esposa e filha, mas percebe a ilusão a tempo e escapa da morte.

No fim das contas, Kratos vence as três Fúrias e dali por diante decide nunca mais ter o sangue de inocentes nas mãos dele. Neste momento, vemos o primeiro indício de que Kratos está tentando pagar pelos crimes dele do passado, ainda que à maneira dele.

Infelizmente ainda é muito cedo para vermos uma mudança de fato no Espartano, já que Orkos força a mão de Kratos ele acaba matando Orkos, libertando ele da obrigação de manter os juramentos feitos a deuses.

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Desse dia pra frente, Kratos passa a sofrer com os pesadelos da família dele e de todos os crimes que ele havia cometido até ali. Além disso, Kratos também recebe uma oferta de servir aos deuses do Olimpo como forma de pagar por ter quebrado a promessa dele a Ares, oferta essa a qual ele aceita. O jogo se encerra com Kratos queimando a própria casa, juntamente com o corpo de Orkos dentro dela.

God of War: Chains of Olympus

O próximo jogo da cronologia de God of War é Chains of Olympus. Aqui, vemos Kratos servindo os Deuses do Olimpo pelos próximos 10 anos que se antecedem os eventos de God of War original do PS2.

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Cinco anos após os eventos de Ascension, Kratos junta-se a um exército grego numa luta contra os Persas, que estavam tentando conquistá-los.

Kratos acaba salvando a Grécia da conquista ao matar o Rei da Persa e o Basilisco, criatura que estava sendo usada pelo exército Persa nessa invasão.

Logo após este acontecimento, Kratos presencia um fenômeno estranho: o sol se ponto dos céus e desaparecendo, deixando o mundo em completa escuridão.

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Seguindo o que restava de luz no mundo, Kratos chega ao tempo de Hélio, Deus da Luz e descobre por meio de Atena que ele havia sido sequestrado, e que Morfeus, deus dos Sonhos, havia feito todos os deuses do Olimpo dormirem e que em breve o mundo inteiro seria colocado para dormir e ele reinaria supremo na Terra.

Kratos então deve resgatar Hélio, e para isso ele precisa primeiro resgatar os Corcéis de Fogo dele, que o levarão para onde ele estava. Após esse resgate, Kratos é levado para o submundo.

É lá que ele descobre que quem raptou Hélios havia sido o titã Atlas, aquele que segura o mundo nas costas dele. Durante essa aventura, Kratos é perseguido por ilusões da filha dele, Calíope, e pela música que ela tocava na flauta que Kratos deu a ela.

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Próximo ao Pilar da Terra, que é sustentado por Atlas, Kratos descobre o Tempo de Perséfone, a Rainha do Submundo.

Perséfone foi forçada a casar-se com Hades após ser sequestrada por ele. Aqui neste local, Persefone revela a Kratos que ele poderia reunir-se com a filha dele e viver para sempre nos Campos Elísios caso ele abrisse mão dos poderes dele. Kratos faz exatamente isso, e aqui vemos Kratos feliz pela primeira vez desde que ele havia se tornado o Fantasma de Esparta.

A felicidade, entretanto, durou pouco, pois logo Perséfone aparece diante dele novamente e diz que quem ajudou Atlas a sequestrar Hélio foi ela, e que eles iriam destruir o Pilar do Mundo, matando assim os deuses do Olimpo e toda a humanidade com essa tragédia, juntamente com os habitantes dos Elísios e a filha dele.

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Kratos é forçado a voltar a ser o Fantasma de Esparta novamente, matando os inocentes dos Elísios para reaver os poderes dele. Como é de se imaginar, ao fazer isso, ele acaba nunca mais podendo encontrar-se novamente com Calíope. Nesse momento, o ódio pelos deuses acaba aumentando ainda mais.

No fim das contas, Kratos é bem sucedido em matar Calíope e acorrentar Atlas ao Pilar do Mundo mais uma vez. Após resgatar Hélio, este pergunta a Kratos se ele realmente acreditava que os Deuses iriam manter a promessa dele, e Kratos responde que essa era a única esperança dele, já que ele havia aberto mão de ficar com a filha dele para cumprir a tarefa.

Depois de cumprir com o que os deuses pediram, Kratos acaba caindo da carruagem dos Corcéis de Fogo devido aos ferimentos da jornada, mas é salvo da morte por Hélio e Atena, que em contrapartida levam os poderes e equipamentos dele, deixando-o inconsciente à beira do Mar Egeu.

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God of War

Cinco anos após os eventos de Chains os Olympus, Kratos continua servindo aos deuses, e finalmente chegamos ao enredo do primeiro jogo da franquia.

Em God of War, o jogo começa com Kratos caçando a Hidra para trazer a paz ao Mar Egeu, mar que ganha a Grécia.

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Após matar o monstro e celebrar a vitória com bebida e mulheres, Kratos mais uma vez constata que nada consegue afastá-lo dos pesadelos que o atormentam há uma década.

Desesperado, o Espartano pergunta a uma estátua de Atena quando ele seria libertado do passado dele. Aqui, Atena aparece e dá a Kratos uma tarefa final: encontrar a Caixa de Pandora e usar os poderes dela para matar Ares, o Deus da Guerra.

Kratos pergunta a Atena se isso seria o suficiente para livrá-lo dos pesadelos dele, pergunta esta a qual Atena propositalmente dá uma resposta vaga e ambígua, de que os crimes do passado dele seriam absolvidos.

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O espartano então parte para a cidade de Atenas, que estava sendo atacada por Ares. Aqui, ele mata diversos dos comandados do Deus da Guerra, inclusive decapitando a Medusa. Após salvar uma jovem oráculo da cidade, Kratos descobre que a Caixa de Pandora está no Deserto das Almas Perdidas, dentro do Templo de Pandora, que ficava nas costas do Titã Crono, o responsável pelo tempo.

Dentro do templo, Kratos encontra Artemis e Hades, dos quais ele recebe a Lâmina de Artemis e as Almas de Hades. Após árduas batalhas, Kratos consegue obter a Caixa de Pandora, para ser surpreendido por um ataque de Ares, que arremessa uma coluna de Templo que empala Kratos e o mata.

Morto, Kratos cai no submundo e deve escapar de lá para vingar-se de Ares. Após escapar do submundo, Kratos chega à cidade de Atenas, que agora está destruída, e novamente obtém a Caixa de Pandora, que o faz aumentar de tamanho e assim enfrentar Ares na batalha final dos dois.

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Na batalha, Ares prende Kratos numa ilusão onde ele vê diversas imagens fantasmas dele tentando matar sua esposa e filha. Kratos consegue impedir que esses fantasmas matem seus entes queridos, mas Ares entra na ilusão e usa as Lâminas do Caos, ou seja, as próprias espadas de Kratos e responsáveis pela morte dos seus entes queridos, para matá-los mais uma vez.

Aqui, Kratos nota que Ares não estava prestando atenção na Espada dos Deuses naquele momento, e usa-as para finalmente matá-lo e obter a vingança dele.

Após matar Ares, Kratos descobre que ele foi perdoado pelos crimes do passado dele. Entretanto, Kratos continua amaldiçoado pelos pesadelos dos crimes dele. Desesperado, Kratos tenta se suicidar pulando de um precipício, mas Atena tinha um plano diferente para ele, conduzindo-o ao trono de Ares e tornando-o assim o novo Deus da Guerra.

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God of War: Ghost of Sparta

Depois de derrotar Ares, Kratos decide explorar o passado dele e viaja até o Templo de Posseidon, que fica em Atlantis. Aqui, vemos Posseidon tentando impedi-lo de chegar até lá, e Kratos deve derrotar o monstro Scylla para finalmente chegar em seu destino.

Neste templo, o espartano encontra a mãe dele, que tenta revelar a identidade do pai de Kratos. Apesar de não conseguir, a mãe do Fantasma revela a ele que Deimos, o irmão dele, ainda está vivo e é atormentado no domínio da Morte.

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Callisto, a mãe de Kratos, é transformada num monstro e então morta por ele. Antes de morrer, ela agradece ao espartano e pede que Kratos procure pelo irmão dele. Kratos termina sua primeira passagem por Atlantis afundando a cidade.

Depois disso, ele retorna para Esparta e descobre que os cidadãos começaram a substituir as estátuas de Ares pela dele. Na cidade, ele derrota o Leão de Pireu e recebe a as Armas de Esparta. Ele então descobre que deve retornar para Atlatis.

Em sua nova viagem para a cidade, o navio de Kratos é afundado por Posseidon, que promete vingança por ter afundado o domínio dele.

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Depois de atravessar as ruínas da cidade, Kratos descobre a entrada para o domínio da Morte, onde ele localiza e liberta Deimos. Deimos condena o irmão por não tê-lo salvo mais cedo e o ataca, mas Thanatos intervém no combate deles.

Após esse evento, Kratos e o irmão se reconciliam, e Kratos dá as Armas de Esparta para ele. Com isso, ambos enfrentam Thanatos juntos, mas antes Deimos revela a Kratos que o atual Deus da Guerra sim era o guerreiro marcado que viria a acabar com Zeus, e não ele.

Segundo a explicação de Deimos, a marca que o guerreiro que viria a acabar com Zeus possuía não eram as marcas de Deimos, e sim as cinzas dos entes queridos mortos por Kratos.

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Durante o combate contra Thanatos, Deimos é morto pelo Deus, que então é morto por Kratos num acesso de fúria.

Após o combate, Kratos sepulta o irmão dele e contempla suicidar-se nas falésias do suicídio, mas é impedido por Atena. Com o irmão e a mãe mortos, Atena revela que Kratos está pronto para ser elevado a divindade completa, mas ele impede-a de fazer isso.

Com isso, o rancor de Kratos pelos deuses só cresce, e ele está prestes a começar sua vingança.

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God of War 2

Após os eventos de God of War: Ghost of Sparta, Kratos dedica o tempo dele em ajudar Esparta a conquistar as outras cidades da Grécia, o que cada vez mais enfurece os deuses do Olimpo.

Ao atacar a ilha de Rhodes, Kratos percebe uma água chegando à cidade. O espartano acha que esta água é Atena, e tem sua altura gigantesca roubada pelo pássaro, que usa esses poderes para fazer o Colosso de Rhodes tomar vida e atacá-lo.

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Durante o confronto, Zeus oferece a Kratos a Lâmina do Olimpo para vencer o combate. Para ativá-la, o espartano usa o espírito de Deus dele, tornando-se mortal novamente.

Kratos é bem sucedido em vencer o Colosso de Rhodes, mas acaba gravemente ferido devido ao desmoronamento dele após o combate. Para salvar-se ele precisa do poder dele deixado na Lâmina do Olimpo. Quando ele finalmente chega perto da espada, a Água acaba revelando-se Zeus, que diz ao espartano que não vai ter o mesmo destino de Ares, e o empala com a lâmina, matando-o por recusar-se a servir aos deuses.

Durante a queda dele no submundo, Kratos é salvo pela titã Gaia, narradora dos acontecimentos de God of War. Gaia propõe uma aliança com Kratos, e conta a história de como Zeus matou o próprio pai, Cronos, e agora tenta impedir que ele tenha o mesmo destino, ser morto por Kratos, o filho dele.

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Ao vencer Cronos, Zeus baniu os outros titãs para as profundesas do Tártaro, e agora Gaia quer vingar-se dessa traição com a ajuda de Kratos.

Para tanto, Kratos precisa voltar no tempo, recuperar seus poderes divinos e salvar a si mesmo da morte. Esta tarefa só é possível encontrando as Irmãs do Destino.

Durante o caminho para as irmãs, Kratos é atacado por diversos monstros, e também pelo Grifo Sombrio e pelo Cavaleiro Sombrio. O Cavaleiro acaba matando Pégaso, mas Kratos o derrota e acaba caindo na Ilha da Criação.

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Lá, ele encontra e derrota Teseu, Perseu, o Rei Bárbaro, Ícaro, de quem ele obtém as Asas de Cera as quais ele usa para planar, além de Euryale, a mãe Górgona. No combate contra ela, ele a decápita e obtém a habilidade de transformar seus inimigos em pedra.

Kratos então cai da ilha para o Pilar da Terra e lá encontra Atlas de novo. Este ainda ressente-se de Kratos por tê-lo acorrentado ao final de Chains of Olympus, mas acaba firmando uma aliança com ele para derrotar Zeus.

O espartano então retorna à superfície e derrota o Kraken, para depois reacordar a Fênix e ir até o Templo das irmãs do Destino. Lá, ele consegue dobrá-las à vontade dele, retornando no tempo e salvando a si próprio da morte pelas mãos de Zeus.

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Kratos e Zeus então lutam e Kratos acaba prevalecendo. Vitorioso, Kratos empala Zeus com a Lâmina do Olimpo, exatamente como o pai dos deuses havia feito com ele no começo do jogo.

Quando Kratos está para finalizar Zeus, Atena aparece e defende Zeus. Este tenta fugir, e quando Kratos avança para cima dele com a Lâmina, Atena se põe diante de ambos e acaba sendo golpeada por Kratos.

Kratos pergunta então a Atena por que ela fez isso, e ela diz que ela está tentando quebrar o ciclo em que o pai mata o filho, que começou com Crono vencendo Urano, e Zeus vencendo Crono. Zeus tentou matar Kratos antes que ele conseguisse fazer isso, pois Kratos era filho dele.

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Depois de finalmente descobrir quem era o pai dele, Kratos renega o próprio pai e diz que nunca teve um pai. Atena então morre nos braços de Kratos, dizendo que os Deuses do Olimpo vão defender Zeus, e que o Olimpo irá prevalecer a essa guerra.

Nesse momento, Gaia aparece e lembra a Kratos que ele agora tem o poder de controlar o tempo. Kratos retorna ao Templo das Irmãs do Destino e volta no tempo mais uma vez, para o momento da guerra entre Deuses e Titãs. Ele então diz a Gaia que eles podem vencer esta guerra.

Depois disso, Zeus convoca os outros deuses do Olimpo para enfrentar Kratos, e a cena muda pra todos os Titãs em sua forma mais poderosa subindo o Monte Olimpo para o começo da Guerra.

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God of War 3

God of War 3 começa com uma nova guerra entre os Titãs de os deuses do Olimpo. Enquanto aqueles tentam subir o Monte Olimpo, os Deuses descem para enfrentá-los, e vários Titãs morrem no processo.

Kratos e Gaia estão subindo o Monte Olimpo para derrotar Zeus, e são então atacados por Posseidon. Após uma árdua luta, Gaia consegue arremessar Posseidon no chão, e Kratos finaliza o Deus dos Mares de maneira brutal.

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Depois disso, Kratos desafia Zeus para mais uma luta, e diz que com Atena morta, ninguém mais vai poder protegê-lo. Zeus então pergunta a ele até onde o ódio vai levá-lo, já que diversas vítimas inocentes acabaram mortas nessa busca dele por vingança.

Zeus então atinge Kratos e Gaia com um raio gigantesco, que faz que ambos quase caiam do Olimpo para o rio Estige, que faz que todos que caiam em suas águas morram.

Kratos então pede ajuda a Gaia, que o trai e diz que ele era apenas um peão na guerra contra os Deuses, e que ele não era mais necessário agora que eles haviam chegado próximos a Zeus.

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Kratos acaba caindo no Rio Estige, Kratos precisa escapar do domínio de Hades mais uma vez para vingar-se dos Deuses.

Depois de quase perder todo o seu poder por causa das almas do Rio, Kratos encontra o fantasma de Atena que diz ter alcançado uma “existência superior”. Atena então se oferece para ajudar Kratos a se vingar de Zeus.

Suspeitando dessa reviravolta, Kratos exige saber por que ela mudou de ideia tão repentinamente ao morrer protegendo Zeus. Atena então explicou a Kratos como ela viu verdades onde não via antes, e para recuperar sua confiança, ela transformou as lâminas arruinadas de Kratos nas Lâminas do Exílio, o que o ajudaria a sobreviver ao Submundo e aos inimigos que o esperavam.

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Atena então diz para Kratos encontrar e extinguir a Chama do Olimpo, alegando que é a fonte do poder de Zeus.

Prosseguindo pelo domínio de Hades, Kratos acaba usando o caixão de Perséfone para encontrar a sala onde o próprio Hades se encontrava. Após derrotá-lo, Kratos obtém suas garras e o arremessa no Rio Estige. De lá, Hades emerge e o desafia mais uma vez, mas acaba sendo derrotado pelas próprias garras dele.

Depois de sair do domíno de Hades, Kratos se encontra próximo à cidade de Olímpia. Lá, ele encontra Hélio e Gaia, que pede a ajuda de Kratos. Lembrando-se de sua traição, Kratos arranca um braço da Titã e diz que ela que era um peão na guerra dele contra Zeus, e não o contrário.

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Após dar cabo de Gaia, Kratos atinge Hélio com uma catapulta, e este é atingido por um golpe do Titã Perses. Hélio pede a Kratos que ele o poupe e oferece uma recompensa por isso. Kratos então pergunta sobre a Chama do Olimpo, e Hélio responde que a vida dele estaria em perigo se ele fosse atrás dela.

Depois disso, quando Kratos baixa a guarda, Hélio tenta cegá-lo, mas o truque dá errado e Kratos começa a pisar na cabeça dele. Hélio diz então que para Kratos obter o poder da Chama do Olimpo ele deveria pular nela, algo que o Espartano sabe ser uma mentira pois mais cedo Hefesto havia dito a ele que a chama era mortal até mesmo para deuses. No fim, Kratos acaba com o Deus da Luz.

Após este encontro, Kratos é atacado por Perses, em vingança por este ter derrubado Gaia do Monte Olimpo. Kratos é então forçado a matá-lo.

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Continuando sua jornada por Olimpia, Kratos acaba encontrando Hermes, que o desafia a persegui-lo. Durante a perseguição, Kratos chega a uma câmara com a Caixa de Pandora. Neste momento, Atena aparece para Kratos e diz que a caixa possui um poder não utilizado que será necessário para vencer Zeus.

Após uma longa perseguição e muitas provocações, Kratos finalmente consegue ferir Hermes e acabar com sua vantagem na velocidade. Depois disso, o Deus da Guerra mata Hermes e fica com as Sandálias dele. A morte de Hermes acaba desencadeando uma praga que se espalha por toda a Grécia, acabando com a vida de humanos, plantas e animais sem distinção.

O Deus da Guerra então chega a um fórum vazio, onde Hera manda Hércules matar Kratos. Os meio-irmãos se enfrentam, mas não antes de Hércules demonstrar seu ressentimento pelo irmão por ele ser o preferido de Zeus.

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Hércules diz que a morte de Kratos será seu Décimo Terceiro Trabalho, o último dele, e então os dois começam a lutar. Durante o combate, Hércules vai ficando cada vez mais impaciente, até que atinge Kratos com um forte golpe com as soqueiras dele. Depois disso, o Deus da Força começa a gabar-se para Hera, e neste momento Kratos aproveita para atingi-lo pelas costas e roubar uma das braçadeiras dele.

Após um duro combate, Kratos acaba finalizando Hércules e roubando as braçadeiras dele.

Prosseguindo em sua ascensão no Olimpo, Kratos encontra Afrodite, que não se importa com a guerra dele com os Deuses. Kratos e Afrodite fazem sexo, e então Kratos retorna ao Hades para perguntar a Hefesto sobre a localização de Pandora. Hefesto exige que Kratos a deixe fora disso, e o Deus da Guerra disse que nunca fez nenhum mau ao Deus Ferreiro.

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Hefesto revela então que Pandora foi colocada num Labirinto por Zeus, e que após Kratos abrir a Caixa de Pandora, ele foi torturado pelo Deus dos Deuses e exilado para o Hades.

Zeus foi infectado pelo medo pois achava que Hefesto estava escondendo algo dele. Depois da tortura, Hefesto revelou a Zeus que ele criou Pandora, uma chave para a caixa, e que essa chave ganhou vida própria e ele a amou como se fosse uma filha.

Kratos insiste na localização de Pandora e Hefesto para tentar livrar-se do Deus da Guerra o manda numa missão suicida: pegar a Pedra de Onfalos, que fica dentro da barriga do Titã Crono, para fazer dele uma arma especial com ela que o ajudaria na luta contra Zeus.

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O Deus da Guerra então viaja pelo Tártaro e encontra Crono, que o acusa de ter matado Gaia. Eles batalham e Crono engole Kratos. Dentro do corpo do avô dele, Kratos encontra a Pedra de Onfalos e obtém ela. Com as entranhas para fora e agonizando, Crono pede pela piedade de Kratos, que o mata com as Lâminas do Olimpo.

De volta ao lar de Hefesto, Kratos o acusa de ter mandado ele numa missão suicida, e o Deus diz que ele sabia que Kratos retornaria. O ferreiro então forja o Chicote do Nêmesis, e tenta eletrocutar Kratos com o anel dele, mas o Deus da Guerra o empala com a própria bigorna dele. Antes de morrer, ele pede ao espartano que ele poupe Pandora.

Kratos então retorna ao Olimpo e avança pelos Jardins do Olimpo, onde a praga se espalhou e matou os servos do local. Lá ele encontra Hera novamente, que o desafia a encontrar a saída dos jardins. Durante o trajeto, Kratos encontra-se novamente com ela, que o ataca e ele quebra o pescoço dela, matando-a.

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Depois disso, Kratos retorna ao Labirinto em que Pandora se encontra e lá encontra Dédalo, o arquiteto do local. Kratos então avança pelo labirinto e finalmente encontra Pandora, resgatando-a. O Deus da Guerra acaba afeiçoando-se pela jovem, pois ela o lembrava de Calíope, a filha que ele havia matado anos antes.

De posse de Pandora, Kratos descobre que ainda precisa acabar com os Três Juízes, que ficam no Submundo. O Espartano destrói a corrente do equilíbrio e no processo os Três Juízes, mas quando a caixa de Pandora e a Chama do Olimpo finalmente estão ao alcance dele, ele pensa melhor sobre sacrificar pandora nas chamas. Pandora então o interrompe, e diz que esse é o destino dela. Antes dela conseguir chegar nas chamas, entretanto, Zeus aparece para o combate final contra Kratos.

Com Pandora como refém, Zeus começa a provocar Kratos, dizendo que a garota vai ser o fim dele, e que Kratos está destruindo o mundo ao trazer a vingança dele ao Olimpo.

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Zeus e Kratos começam a lutar, e durante o combate deles, Pandora tenta sacrificar-se nas chamas. Kratos tenta impedir, mas Zeus o provoca dizendo que ele não deveria falhar com ela, como ele havia falhado com o resto da família dele.

Num acesso de fúria, Kratos ataca Zeus e Pandora é consumida pelas chamas. Kratos então abre a Caixa e descobre que a Caixa de Pandora está vazia e Zeus goza da cara de Kratos dizendo que ele fracassou mais uma vez. Furioso, Kratos e Zeus duelam mais uma vez, quando Gaia aparece e surpreende ambos, tentando matá-los.

Lutando dentro do corpo dela, Kratos absorve parte da força vital do Titã e empala Zeus e o coração de Gaia com a Lâmina do Olimpo.

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Expelido do corpo de Gaia, Kratos é surpreendido pelo espírito de Zeus, que drena os poderes divinos do Espartano e o enche de medo e sentimento de perda, quase matando-o. No fim, Kratos é ajudado pelo espírito de Pandora, que o ajuda a livrar-se de vários tormentos da alma dele.

Kratos então se perdoa por ter matado sua família e por ter matado Atena. Kratos então usa o poder da Esperança para voltar ao mundo físico e forçar o espírito de Zeus de volta para o corpo dele.

Depois disso, o Deus da Guerra encontra o seu adversário tão fraco que ele mal consegue resistir a ele mesmo sem armas. O Deus dos Deuses tem o seu fim nas mãos de Kratos, e assim acaba o reino dos Olimpianos.

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Com a morte de Zeus, Atena retorna e pede a Kratos a Caixa de Pandora, pois agora a humanidade estaria pronta para ouvir a mensagem dela. Kratos responde que o mundo está arruinado e que a mensagem dela é inútil. Atena então pede pelo que ela havia colocado na caixa, e ele responde que não havia nada lá.

A Deusa da Sabedoria responde a Kratos que a Esperança havia sido colocada por ela lá. Kratos sente remorso pela morte de pandora e pela destruição que ele trouxe ao mundo com a vingança dele, e Atena percebe que isso acabou fazendo o poder da Esperança ser liberado na humanidade, já que ele não estava mais na caixa.

Kratos tenta redimir-se com a humanidade então empalando-se com a Lâmina do Olimpo, e Atena diz que ela está decepcionada com ele. A Deusa pega a Lâmina e desaparece, deixando o espartano para morrer.

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O que acontece entre God of War 3 e God of War 2018

De alguma forma, Kratos descobre que não morreu, e que ele está condenado a viver pela eternidade no mundo dos vivos. O Espartano então vai para um novo Reino. Antes disso, ele acaba encontrando as lâminas do Caos e tenta livrar-se delas diversas vezes, mas elas sempre aparecem perto dele novamente.

Kratos viaja para a Terra dos Faraós e lá acaba encontrando Atena e Thoth, o deus egípcio da Sabedoria. O Vilarejo em que ele morava é atacado pela Besta do Caos, e Kratos acaba aceitando voltar a usar as Lâminas do Caos para acabar com ele. Depois destes acontecimentos, o Fantasma de Esparta deixa o local e parte para o Norte.

God of War 2018

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Mais de cem anos após os acontecimentos de God of War 3, Kratos vive uma vida reclusa na terra dos deuses nórdicos. Aqui, o Deus da Guerra descobre que ele destruiu apenas o mundo Grego, e que a magia de cada terra é forte apenas no local de origem dela, ou seja, o resto do mundo acabou sendo poupado da destruição causada por ele.

Depois de 75 anos de solidão, Kratos conhece Faye, uma guerreira feroz que empunhava o Machado do Leviatã. Os dois se enfrentam e acabam se apaixonando e ficando juntos.

Cerca de 10 anos depois, Kratos revela o passado dele para ela e esconde as Lâminas do Caos no subsolo da casa. 22 anos depois, Faye dá a luz a Atreus. O jovem recebe esse nome de Kratos em homenagem a um soldado espartano que havia se sacrificado para salvar os colegas em batalha, apesar de Faye querer dar o nome ao jovem de Loki.

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Após o nascimento de Atreus, o jovem é criado principalmente por Faye, que o ensina a caçar e a ler a língua nórdica. Kratos nunca leva o jovem para caçar a pedido de Faye, pois ele ficava constantemente doente.

Durante a infância do garoto, Kratos saía bastante para praticar o controle, enfrentando inimigos e apenas defendendo-se dos ataques dele até eles se cansarem. Por causa disso, Atreus achava que ele não ligava para a família.

Tempos depois, Faye acaba morrendo, e pede para que as cinzas dela fossem levadas ao maior pico dos Nove Reinos, além de pedir para que Kratos cuidasse de Atreus, apesar dele acreditar que não conseguiria sem ela.

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Para a pira funerária de Faye, Kratos corta as árvores marcadas por ela, e sem saber ele acaba removendo uma barreira que ela havia colocado lá para protegê-los da fúria dos deuses nórdicos.

Kratos e Atreus saem numa caçada para o espartano ver se o filho conseguiria sobreviver à aventura que os esperava. Eles acabam sendo atacados por um Troll e Atreus descontrolado esfaqueia o monstro mesmo após a morte deste. Kratos então determina que o jovem não estava pronto para o que estava por vir.

Pouco tempo após isso, eles são visitados por um Estranho, que exige que Kratos aparecesse. O Estranho exige explicações de Kratos do passado dele, e eles então começam a lutar. O Espartano é surpreendido pela força do seu adversário, mas acaba derrotando-o. Ele e Atreus então partem na jornada.

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Durante a primeira etapa da jornada, Kratos e Atreus acabam conhecendo Brok, que revela a ele que ele e o irmão dele foram responsáveis por forjar o Machado do Leviatã. Após isso, numa nova caçada, eles acabam conhecendo a Bruxa da Floresta. Esta acaba curando o javali que Atreus havia ferido, e revela que ele se chama Hildisvini.

Após isso, a bruxa conversa com Kratos sobre a ameaça dos deuses nórdicos e abre um portal para o local onde eles desejam ir. Viajando pelo Lago dos Nove, Kratos e Atreus encontram um lugar que diz para eles sacrificarem as armas que carregam para encontrar o berço do mundo. Kratos arremessa o Machado do Leviatã e do lago surge a serpente Jörmungandr, a serpente do mundo.

Depois de uma nova exploração, Kratos e Atreus acabam conhecendo Sindri, irmão de Brok. Sindri pergunta a Kratos como ele obteve o Machado do Leviatã, e Atreus conta a ele que era da mãe dele, que faleceu. Sindri então torna-se aliado dos dois e passa a fornecer melhorias para os equipamentos de ambos.

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Conforme a aventura de Kratos e Atreus se desenvolvem, eles vão para Alfheim após conseguirem usar a Bifrost no Templo de Tyr juntamente com a bruxa. Aqui, ela é puxada de volta para Midgard. Neste reino, Kratos e Atreus conhecem a guerra entre os Elfos Negros e Elfos de Luz. Kratos e Atreus são então atacados pelos Elfos Escuros e pelo rei deles. Durante esse combate, eles chegam numa câmera central onde a Luz de Alfheim se concentra.

Ao entrar nessa luz, Kratos tem visões de Atreus se ressentindo dele por ele não ser um pai amoroso. Além disso, o espartano também tem visões de Faye em Jotunheim. Ao tentar aproximar-se dela, Kratos volta ao mundo dos vivos graças à voz de Atreus. Após este evento, Kratos infunde o arco de Atreus com a luz de Alfheim. Esse poder é usado no confronto seguinte, contra o Rei dos Elfos Escuros, e eles o matam.

Depois disso, ambos retornam para o Templo de Tyr e têm uma discussão onde Atreus diz que Kratos não está sentindo a morte de Faye como ele, e o espartano responde para o filho que eles possuem formas diferentes de sentir o luto. Pai e filho então fazem as pazes.

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Voltando a explorar Midgard, Kratos e Atreus continuam subindo a montanha na qual eles devem deixar as cinzas de Faye. Aqui eles matam o dragão Hraezlyr e continuam a ascensão deles quando acabam encontrando o Estranho que os atacou no começo da aventura, juntamente com outros dois homens, conversando com um homem numa árvore.

Ao ouvir a conversa deles com o homem na árvore, eles descobrem que o Estranho chama-se Baldur, um dos deuses do panteão nórdico, e  que os três procuram por Kratos e Atreus. Depois disso, Kratos e Atreus vão até o homem na árvore, descobrem que o nome dele é Mimir e que as cinzas de Faye devem ser espalhadas em Jotumheim, onde fica o pico mais alto dos Nove Reinos.

Neste momento, o terceiro companheiro desta jornada junta-se ao grupo, já que Mimir pede a Kratos para que ele corte sua cabeça do corpo, para que ele possa acompanhá-los. Mimir ainda diz qunado Atreus está longe que Kratos deveria contar ao filho que ele também é um Deus.

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Depois disso, o grupo retorna para o bosque da Bruxa, onde ela não fica nem um pouco feliz em ver as flechas de Atreus, e manda ele usar as que ela dá a ele. A bruxa ajuda Kratos e Atreus então a reviver a cabeça e este revela que a bruxa é Freya, uma deus Vanir. Kratos deixa o local apressadamente e irritado por ela não ter revelado isso anteriormente a ele.

Após esses acontecimentos, Kratos e Atreus conseguem descobrir graças a Mimir, que fala a língua dos gigantes com Jormungandur, uma maneira de ir até Jotunheim. Para isso, eles precisam do Cinzel de Thamur.

Enquanto procuram pelo Cinzel, eles encontram Modi e Magni, os jovens que estavam com Baldur quando este conversava com Mimir. Os dois atacam Kratos e Atreus. Kratos então pergunta por que eles estão os atacando e o que Odin quer com eles, e Magni responde que não sabe e também não liga.

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Durante o combate, Modi começa a provocar Atreus para que ele perca a paciência, o que é evitado enquanto Kratos está próximo ao garoto. Magni então começa a distrair Kratos e Modi continua a provocação. Nesse momento, Atreus perde a paciência e corre para cima do adversário. Tentando evitar o pior, Kratos mata Magni e Modi foge com medo do acontecimento. Depois disso, Atreus começa a apresentar novamente sinais da doença que ele tinha quando era menor.

Retornando para o templo de Tyr, eles são atacados novamente por Modi, que acaba aprisionando Kratos na eletricidade. Modi continua provocando Atreus, até que o jovem acaba manifestando a Fúria Espartana dele pela primeira vez antes de desmaiar. Depois dele, é a vez de Kratos usar a Fúria dele e Modi foge mais uma vez.

Após o combate, Mimir sugere que eles levem Atreus até Freya para que ela possa curá-lo. Lá, Freya diz que a doença de Atreus não é uma doença normal, são as naturezas dele de Deus e Mortal lutando entre si. Para curá-lo, ele vai precisar ir até Helheim trazer o coração do Guarda da Ponte.

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Freya ainda alerta que o Machado do Leviatã de Kratos é inútil em Helheim, já que as criaturas daquele reino infernal são imunes ao gelo. Kratos então retorna até a casa dele e de Atreus e retira as Lâminas do Caos do subsolo, voltando a usá-las após 50 anos.

Neste momento, Atena aparece nos pensamentos de Kratos e diz que ele nunca poderá fugir do próprio passado, e Kratos responde que ele não é mais o monstro dela. Kratos então viaja até Helheim e obtém o que é necessário para curar Atreus. Antes de sair de lá, ele vê uma ilusão de Zeus, e Mimir descobre que Kratos era filho do Deus dos Deuses dos Gregos.

De volta a Midgard, Atreus se recupera e Kratos conta a ele a verdade sobre ele ser um Deus de uma Terra distante, e que ele também é parte Deus. Após descobrir isso, Atreus começa a ficar arrogante, trata Sindri mal e essa arrogância toda culmina quando eles encontram Modi muito ferido após ser repreendido pelo pai dele.

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Kratos diz a Atreus que não vale a pena acabar com ele, mas Atreus quer fazer isso mesmo assim. O jovem diz ao Deus que se ele retirasse os insultos a Faye, ele o pouparia, e Modi insulta Faye mais uma vez. Atreus então atinge Modi com uma faca no pescoço e o derruba da ravina onde eles estão.

Kratos repreende o filho após isso, e diz que esse tipo de atitude só servirá para transformá-lo num alvo, lembrando a ele que ele o ensinou a matar para se defender apenas, não para atacar pessoas. Atreus pergunta qual era a diferença e Kratos responde que sempre há consequências em matar um Deus.

Antes de entrarem em Jotunheim, Kratos e Atreus são atacados novamente por Baldur, que após um combate inicial, foge com Atreus em cima do dragão dele. Kratos persegue o Deus e muda o portal que Baldur havia aberto para Helheim ao invés de Asgard como o Deus queria.

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Em Helheim. Kratos repreende Atreus mais uma vez pela irresponsabilidade dele e eles partem em mais uma jornada para voltar para Midgard.

Nesse momento, eles acabam conhecendo o passado de Baldur, e descobrem que a mãe dele é Freya. Baldur é um imortal graças a uma magia que Freya usou nele para que ele nunca se ferisse, mas isso acabou amaldiçoando-o, já que ele não podia sentir nada, nem dor, nem gosto, nem temperatura, mulheres etc.

Antes de sair de Helheim, eles acabam presenciando uma imagem mais jovem de Kratos matando Zeus. Eles finalmente retornam para o Templo de Tyr depois disso, mas o caminho que eles iriam usar pra Jotunheim não era mais possível.

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Depois desse acontecimento, eles precisam arranjar uma nova chave para Jotunheim. Naquele momento, Kratos pergunta a Mimir qual o segredo para vencer a invencibilidade de Baldur, e descobrem que Mimir foi enfeitiçado por Freya para não responder à pergunta.

Kratos então pede a Brok para que ele faça a chave para Jotunheim, e o anão recusa-se fazer. Sindri então aparece e os irmãos se reconciliam, e criam a chave para o Reino dos Gigantes.

Após conseguir a pedra para irem para Jotunheim, Mimir percebe que ainda resta eles obterem o cristal para abrir o portal, que é o olho dele que está dentro da barriga da Serpente do Mundo, pois o olho de Mimir havia sido guardado pelos irmãos anões dentro da estátua de Thor.

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Neste momento, um tremor acaba expelindo eles de dentro da Serpente. Lá fora, Kratos e Atreus encontram Freya e mantém a distância dela por ela ser a mãe de Baldur. Eis que Baldur se revela diante deles e diz que quem feriu a serpente foi ele para atraí-los.

Baldur então percebe que Freya está lá e tenta matá-la. Kratos impede e eles começam a lutar novamente, mas são impedidos por Freya. Nisso, Atreus intervém e Baldur dá um soco nele, mas acaba sendo ferido pela flecha de Visco e então ele e Kratos descobrem que essa era a chave para vencer a imortalidade de Baldur.

Baldur e Kratos começam a lutar novamente e são restringidos mais uma vez por Freya. O ferimento causado pela flecha de Visco deixou Baldur completamente empolgado com a possibilidade de voltar a sentir coisas.

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O combate reinicia e Kratos e Atreus conseguem no fim das contas vencer a magia de imortalidade que Freya havia colocado em Baldur.

Nisso, Kratos derrota Baldur mas não o mata. Depois da batalha, Kratos diz a Baldur para nunca mais se aproximar nem dele e de Atreus nem de Freya, e deixa mãe e filho conversarem.

Baldur então diz que ele vai odiar Freya para sempre pela vida que ele roubou dela, e ela responde que pagou esse preço muitas vezes. Baldur então tente estrangulá-la. Quem acaba estrangulado é Baldur, por Kratos, que tem seu pescoço quebrado.

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Freya então promete vingança, e diz que ela sabia quem era Kratos e que ele nunca poderia mudar. Kratos então responde que ela não conhecia-o bem, e Freya conclui perguntando se Atreus sabia.

Esta parte da história encerra com Kratos contando a Atreus sobre o passado dele, como ele matou Zeus e Crono.

Finalmente com o caminho livre para Jotunheim, Kratos e Atreus começam a caminhada deles para o pico mais alto dos Nove Reinos. Lá eles descobrem que Faye era uma Jotun, ou seja, uma gigante, além de vários murais que haviam previsto como seriam as aventuras de Kratos e de Atreus, e também descobrem que no mundo dos gigantes, ele é conhecido como Loki, o nome que Freya queria dar a ele.

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Eles finalmente chegam ao pico e depositam as cinzas de Faye lá, e então Atreus pergunta a Kratos por que ele queria que o nome dele fosse esse e não Loki. Kratos responde que ele havia escolhido esse nome por causa de um soldado espartano que se sacrificou pelos colegas e que sempre teve o coração cheio de alegria e felicidade.

A história de God of War 2018 encerra com o Finbunwinter começando, e Mimir comenta que esse evento estava algumas centenas de anos adiantados. Esse inverno rigoroso tem previsão de durar três anos e anteceder os eventos do Ragnarok.

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Eric Arraché
Eric Arrachéhttp://criticalhits.com.br
Eric Arraché Gonçalves é o Fundador e Editor do Critical Hits. Desde pequeno sempre quis trabalhar numa revista sobre videogames. Conforme o tempo foi passando, resolveu atualizar esse sonho para um website e, após vencer alguns medos interiores, finalmente correu atrás do sonho.