A treta envolvendo as microtransações em Battlefront 2 ainda esta dando o que falar. Depois de todo reboliço que o assunto causou na semana passada, obrigando a EA a retirar o sistema do ar até segunda ordem, até agora ninguém sabe direito qual serão as medidas que a desenvolvedora vai tomar para melhorar a imagem do game.
O assunto já foi debatido a exaustão pela internet a fora, mas pouca gente se questionou sobre os motivos da EA não ter inserido um sistema de microtransações que oferecesse itens cosméticos – aqueles que mudam a aparência de personagens, veículos e etc – ao invés do atual.
Quando questionado sobre isso, o CEO da EA, Blake Jorgensen, afirmou que itens cosméticos não foram inseridos para não violar o que se tem com cânone na saga. Até que faz sentido, afinal de contas, uma X-wing de Plants vs. Zombies não seria muito bem recebida pelos fãs.
Mesmo assim, o jogo mostra que tem espaço para customizações. Aspectos como a cor do sabre de luz – algo simples e muito trivial – é algo que poderia muito bem ser escolhido pelo jogador. Outros detalhes de cor, aparência de personagens e similares, poderiam aproveitar o visual mostrado em mídias do universo expandido e permitir sim, maior liberdade ao jogador de escolher como seu personagem seria. Tudo muito simples e casual, sem radicalidades.
Mas, pelo jeito, a EA não sabe trabalhar desse jeito. De qualquer forma, pode ter sido até melhor que a Eletronic Arts tenha escolhido trabalhar dessa forma, já pensou o que aconteceria com o futuro da franquia se a mancada tivesse sido ainda maior?