O anúncio de Battlefield 5 acabou gerando uma série de discussões em meio aos fãs da franquia, e uma delas foi o aparente papel de destaque que a soldado mulher ganhou no trailer de apresentação e na própria capa do jogo.
Diversos fãs reclamaram da falta de “veracidade histórica” do jogo, já que o papel das mulheres na guerra foi muito mais em funções administrativas do que dentro dos fronts de batalha (exceto no caso do exército russo, onde cerca de 3% dos combatentes eram mulheres).
Comentando sobre essa polêmica, o diretor geral da DICE Oskar Gabrielson comentou que “as escolhas dos jogadores e os personagens femininos estão aqui para ficar”.
“Nós queremos que Battlefield 5 represente todos aqueles que foram parte do maior drama na história da humanidade, e daremos aos jogadores a escolha para customizar os personagens que eles vão usar dentro do jogo.
Nosso comprometimento como um estúdio é fazer tudo o que pudermos para criar jogos que sejam inclusivos e diversos. Nós sempre vamos expandir as fronteiras e entregar experiências não esperadas, mas, acima de tudo, nossos jogos serão divertidos!”
Um exemplo disso argumentado pelo desenvolvedor é que Battlefield 1 traz uma série de armas que não estavam na Primeira Guerra Mundial para diversificar o gameplay e tornar as partidas mais divertidas.
Ao que tudo indica, Battlefield 5 terá certas liberdades histórias não só nos combatentes, mas também no armamento empregado.
Battlefield 5 chega ao PC, PS4 e ao Xbox One no dia 19 de outubro.