A Sledgehammer está fazendo uma verdadeira volta às raízes com Call of Duty: WWII, e uma das principais mudanças do jogo, além da ausência de pulos duplos, wallriding e afins, é o fato de que o jogo não terá a clássica regeneração automática de energia automática e muito menos a recuperação automática de balas, como nos jogos mais recentes da série.
Em entrevista ao Polygon, Glen Schofield disse que a ideia do jogo é que você não está controlando um super soldado, e sim uma pessoa normal jogada no meio de um conflito sem proporções, e que essa mudança vai fazer os jogadores serem mais cautelosos e estratégicos, o que vai acabar ajudando na forma como a campanha se desenrola.
Apesar de não haver um sistema de regeneração de vida automaticamente, haverá um sistema de cura, que talvez funcione da mesma forma como Wolfenstein: The New Order e DOOM apresentaram em seus respectivos jogos, mas a Sledgehammer ainda não deu detalhes sobre como ele vai ser.
Call of Duty: WWII chega ao PC, PS4 e ao Xbox One no dia 3 de novembro.
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