InícioGamesAssim como Mario Kart World, Donkey Kong Bananza foi originalmente pensado para...

Assim como Mario Kart World, Donkey Kong Bananza foi originalmente pensado para Switch 1

Donkey Kong Bananza já é um dos lançamentos mais comentados da Nintendo neste mês, e não é por acaso. Com gráficos coloridos e uma jogabilidade inovadora baseada na destruição de ambientes, o jogo promete trazer uma nova experiência para os fãs do gorila mais famoso dos videogames. Curiosamente, a produção deste título começou ainda nos tempos do Nintendo Switch 1, mas só agora, no Switch 2, ele atinge todo o seu potencial.

PUBLICIDADE

O desenvolvimento de Donkey Kong Bananza no Nintendo Switch 1

 

Durante uma entrevista ao site IGN, os produtores Kenta Motokura e Kazuya Takahashi revelaram que Donkey Kong Bananza foi inicialmente concebido como um jogo para o Nintendo Switch 1. O projeto começou a tomar forma utilizando a tecnologia de “vóxel”, uma técnica gráfica que permite simular a destruição de materiais com muito mais fidelidade. No entanto, os desenvolvedores perceberam que a antiga geração não teria capacidade suficiente para lidar com a escala de mudanças ambientais e a variedade de materiais que eles planejavam implementar.

PUBLICIDADE

Segundo Takahashi, a chamada “continuidade da destruição” é o coração do jogo. Essa filosofia incentiva o jogador a destruir partes do cenário para revelar recompensas e liberar novas áreas, mantendo a sensação de surpresa a cada nova descoberta. Para dar vida a essa ideia em toda a sua grandiosidade, o time decidiu migrar o projeto para o Nintendo Switch 2, que oferece poder de processamento superior.

O que o Switch 2 trouxe de novo para Donkey Kong Bananza

O novo hardware da Nintendo foi determinante para que Donkey Kong Bananza ganhasse recursos inovadores. Além do poder gráfico que possibilita mudanças em larga escala no ambiente, o Switch 2 também introduziu controles mais versáteis, como a possibilidade de usar o modo “artista” para esculpir blocos e o uso do mouse para controlar Pauline em partidas cooperativas. Esses recursos adicionam camadas extras à jogabilidade, tornando-a mais dinâmica e colaborativa.

Motokura destacou ainda que o impacto da destruição é fundamental para a experiência do jogador. A surpresa de olhar para um elemento do cenário e se questionar “será que isso pode ser quebrado?” é um dos momentos mais gratificantes da mecânica central do jogo.

Donkey Kong Bananza não foi o único título que migrou de geração durante seu desenvolvimento. Outro exemplo é Mario Kart World, que também começou como um projeto para Switch 1 mas acabou sendo reformulado para o Switch 2, permitindo a criação de um mundo aberto e partidas multiplayer para até 24 jogadores.

PUBLICIDADE
Valteci Junior
Valteci Junior
Me chamo Valteci Junior, sou Editor-chefe do Critical Hits, formado em Jogos Digitais e escrevo sobre jogos e animes desde 2020. Desde pequeno sou apaixonado por jogos, tendo uma grande paixão por Hack and slash, Souls-Like e mais recentemente comecei a amar jogos de turno e JRPG de forma geral. Acompanho anime desde criancinha e é um sonho realizado trabalhar com duas das maiores paixões da minha vida.