O novo filme do Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, consolidou-se como um dos maiores êxitos recentes da Warner Bros. Discovery. Segundo a Forbes, o longa ultrapassou a marca de US$ 100 milhões em lucro líquido e deve alcançar US$ 150 milhões até o fim de 2025, reforçando o bom momento da nova fase do DC Studios.
A produção arrecadou US$ 616,5 milhões nas bilheterias mundiais, sendo US$ 354 milhões nos Estados Unidos e US$ 262 milhões no mercado internacional. Embora parte da imprensa especializada tenha inicialmente questionado sua rentabilidade, os relatórios mais recentes confirmam que o filme não apenas cobriu seus custos de produção e marketing, estimados em cerca de US$ 350 milhões, como também garantiu retorno positivo em múltiplas plataformas.
Além do cinema, o desempenho em streaming foi notável: o longa se tornou um dos títulos mais assistidos na HBO Max, registrando mais de 13 milhões de visualizações globais em apenas dez dias, de acordo com dados mencionados pela Variety.
O impacto do novo Superman
A estreia de Superman marcou o início oficial do Capítulo 1: “Deuses e Monstros” do novo DCU, que busca reestruturar a marca após anos de resultados irregulares. A aposta em um tom mais otimista e inspirador para o personagem rendeu frutos: a produção atingiu 83% de aprovação da crítica e 90% do público no Rotten Tomatoes, superando amplamente o desempenho de lançamentos anteriores do antigo DCEU.
Comparado aos concorrentes da Marvel Studios, o novo Superman foi o filme de super-herói mais lucrativo de 2025, superando títulos como Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, Capitão América: Admirável Mundo Novo e Thunderbolts. Em termos de bilheteria, o filme de Gunn ficou pelo menos 40% acima da média das últimas nove produções da DC lançadas ao longo de oito anos.
De polêmica a virada estratégica
Inicialmente, houve debate sobre a real lucratividade do longa. Parte da confusão veio de interpretações divergentes entre relatórios da Variety e da Forbes. Enquanto o primeiro projetava um lucro de aproximadamente US$ 125 milhões, o segundo avaliava o número como otimista. No entanto, a nova atualização da própria Forbes confirmou que a produção atingiu, e possivelmente superará, essa margem, impulsionada pelas vendas digitais, mídias físicas e licenciamento internacional.
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