A Netflix confirmou oficialmente a segunda temporada de Splinter Cell: Deathwatch, animação inspirada na icônica franquia de jogos criada por Tom Clancy. O anúncio surpreendeu o público não apenas pela velocidade — a renovação ocorreu apenas um dia após a estreia da série —, mas também por marcar o retorno triunfante de Sam Fisher, um dos personagens mais emblemáticos do universo dos games.
Sucesso imediato e repercussão
A primeira temporada de Splinter Cell: Deathwatch estreou na última semana e rapidamente conquistou o público, alcançando o Top 10 diário da Netflix nos Estados Unidos em menos de 24 horas. Com uma aprovação de 82% no Rotten Tomatoes, a série consolidou-se como um dos lançamentos de ação mais bem-recebidos da plataforma em 2025.
Protagonizada por Liev Schreiber (de Ray Donovan), que dá voz ao agente veterano Sam Fisher, a animação acompanha o retorno do ex-espião à ativa após ser procurado por Zinnia McKenna, uma jovem agente ferida, dublada por Kirby Howell-Baptiste. O elenco também inclui Bella Dayne, Janet Varney, Kari Wahlgren, Aleks Le e Navid Negahban.
O sucesso de Deathwatch não veio por acaso. A série é uma produção conjunta da Ubisoft com o roteirista e produtor Derek Kolstad, criador do fenômeno John Wick. A parceria resultou em um equilíbrio entre a tensão tática dos jogos Splinter Cell e o ritmo explosivo do cinema de ação moderno.
Kolstad também atua como showrunner e produtor executivo, ao lado de Helene Juguet, Hugo Revon e Gerard Guillemot, representando o braço de cinema e TV da Ubisoft. A animação foi desenvolvida pelos estúdios Sun Creature e Fost, conhecidos pela alta qualidade visual e fluidez de movimento.
Confirmação e detalhes da segunda temporada
Durante o IGN Fan Fest, Kolstad revelou que a equipe já está em plena pré-produção da segunda temporada. Segundo ele, a nova leva de episódios “terá uma história de escala maior, mas sem perder a intimidade dos personagens e da ação”.
O roteirista destacou ainda que o desfecho da primeira temporada servirá como ponto de partida para novas tramas, adotando uma “abordagem híbrida”, que mescla continuidade direta com novas situações. “O que mais gosto nesses finais é a possibilidade de revisitar os personagens de formas inesperadas”, comentou.
Kolstad também fez questão de tranquilizar os fãs sobre o destino de Kaiju, o cachorro de Sam Fisher apresentado na primeira temporada. “Tudo o que posso dizer é que ele estará seguro para sempre”, afirmou, em tom bem-humorado — uma referência à morte do cachorro no primeiro John Wick.
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