Shonda Rhimes afirmou que a morte de George O’Malley foi a mais difícil de lidar ao longo de toda a trajetória de Grey’s Anatomy. A revelação foi feita durante sua participação no podcast Call Her Daddy, apresentado por Alex Cooper, no qual a criadora refletiu sobre momentos decisivos da série médica.
Segundo Rhimes, o impacto não veio apenas da reação do público, mas também do vínculo pessoal construído com o personagem e com o ator T.R. Knight, que interpretou George por cinco temporadas.
A importância emocional de George O’Malley

George O’Malley sempre ocupou um lugar especial dentro da narrativa da série. Introduzido como um interno inseguro e desajeitado, o personagem rapidamente conquistou o público por sua empatia, sensibilidade e dedicação aos pacientes, características que o transformaram em um dos favoritos dos fãs.
Shonda Rhimes destacou que o carinho do público refletia exatamente o que acontecia nos bastidores. Para ela, George era “um personagem muito amado”, o que tornou a decisão criativa ainda mais dolorosa.
A morte que marcou a sexta temporada

George O’Malley teve um dos desfechos mais chocantes de Grey’s Anatomy. Após decidir se alistar no Exército, o médico morre ao ser atropelado por um ônibus enquanto salva uma desconhecida. Gravemente ferido e irreconhecível, ele é atendido no hospital como um paciente sem identidade, até que escreve “007” na mão de Meredith Grey, revelando quem realmente é.
A cena se tornou um divisor de águas da série e segue sendo lembrada como uma das mais traumáticas de toda a história da produção.
O comprometimento de T.R. Knight com a despedida

T.R. Knight teve um papel decisivo para a força emocional do episódio. De acordo com Shonda Rhimes, o ator fez questão de interpretar o próprio George mesmo nas cenas em que o personagem estava completamente desfigurado, apesar de poder ser substituído por um dublê.
A criadora ressaltou que essa entrega elevou o impacto da sequência. Knight permaneceu deitado na maca durante as gravações, mesmo sabendo que seu rosto quase não seria reconhecido em cena, atitude que Rhimes classificou como generosa e profissional.
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