O ataque ao metrô é um dos pontos centrais da trama de O Agente Noturno, e sua solução envolve reviravoltas significativas. A série, estrelada por Gabriel Basso como o agente do FBI Peter Sutherland, explora uma conspiração que atinge altos escalões do governo. Na primeira temporada, Peter impede que o ataque atinja seu alvo principal e descobre os responsáveis por trás do plano.
Gordon Wick e o vice-presidente Redfield foram os responsáveis
O ataque ao metrô foi orquestrado por Gordon Wick, um bilionário interpretado por Ben Cotton, e pelo vice-presidente Redfield, vivido por Christopher Shyer. O alvo principal do plano era Omar Zadar, líder do PIF, que se tornava cada vez mais influente nos Bálcãs. O presidente dos Estados Unidos via Zadar como um possível aliado estratégico, mas Redfield, que o considerava um terrorista, discordava da aliança.
Com o apoio financeiro de Wick, que tinha interesses financeiros contrários a Zadar, Redfield conspirou para assassiná-lo durante sua visita a Washington. O plano inicial envolvia uma explosão programada para ocorrer diretamente abaixo de uma cafeteria onde Zadar estaria, mas Peter conseguiu impedir o atentado. Apesar do fracasso, Wick e Redfield tentaram novamente, buscando também eliminar a presidente Michelle Travers no segundo ataque.
Diane Farr não planejou o ataque, mas ajudou a encobrir
Embora Diane Farr, interpretada por Hong Chau, não tenha participado diretamente do ataque, ela ajudou Wick e Redfield a protegerem seus segredos. Farr, chefe de gabinete da Casa Branca, estava determinada a preservar a reputação da presidente e evitar que o envolvimento de Wick e Redfield fosse descoberto.
Peter inicialmente confia em Farr, pois ela lhe deu uma segunda chance na carreira ao designá-lo para atender a linha de emergência Night Action. Contudo, ele começa a suspeitar de sua participação quando ela revela detalhes que não deveria saber. Essa desconfiança coloca Farr em evidência, e Peter logo percebe que ela faz parte do encobrimento.
A conexão da família Campbell com o ataque
Rose Larkin (Luciane Buchanan), que liga para Peter durante o primeiro episódio, descobre que seus tios, Emma e Henry Campbell, eram agentes secretos da Night Action. Eles estavam investigando quem estava por trás do ataque ao metrô e alertaram Zadar sobre o perigo.
Quando Wick descobre que os Campbell estavam perto de desmascarar seu envolvimento, envia assassinos para eliminá-los antes que pudessem revelar a verdade. Rose e Peter sobrevivem ao ataque e continuam investigando a conspiração, o que leva à descoberta do papel central de Wick e Redfield no atentado.
Peter Sutherland foi um alvo?
Peter estar no metrô durante o ataque foi uma coincidência. Wick e Redfield não previam sua presença, mas sua interferência complicou os planos. Posteriormente, os conspiradores tentaram usá-lo como bode expiatório, explorando a reputação de seu pai, Peter Sutherland Sr., acusado de traição.
Apesar das acusações e do peso do legado familiar, Peter mantém seu compromisso com o serviço público. No final da primeira temporada, ele se torna oficialmente um Agente Noturno, abrindo caminho para novas investigações na segunda temporada, prevista para estrear em janeiro de 2025.
O Agente Noturno acompanha Peter Sutherland, um agente do FBI que trabalha em uma posição solitária e secreta no porão da Casa Branca, monitorando uma linha direta destinada a chamadas emergenciais de informantes governamentais. Quando recebe um chamado de Rose, uma mulher que alega estar em perigo mortal devido a uma conspiração de alto escalão, Peter se vê envolvido em um jogo mortal de espionagem e traições.
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