Odete Roitman, interpretada por Debora Bloch, pode não ter morrido em Vale Tudo. Nos últimos dias, a novela das 21h passou a exibir uma série de cenas e diálogos que levantam dúvidas sobre o destino da empresária. O público, atento a cada detalhe, acredita que a vilã pode ter forjado a própria morte.
Caixão fechado aumenta a desconfiança
Um dos principais indícios de que Odete está viva é o velório com caixão fechado. Assim como ocorreu anteriormente no enterro de Leonardo (Guilherme Magon), a ausência do corpo à vista do público reacendeu teorias de que a empresária pode ter encenado sua morte. Esse recurso é tradicional em novelas que guardam reviravoltas para o último capítulo.
Funcionários com comportamento suspeito
Os empregados de confiança da empresária, Consuêlo (Belize Pombal) e Freitas (Luís Lobianco), também levantaram suspeitas. Pouco antes do atentado, ambos tiveram despedidas emotivas e fora do comum, sugerindo que poderiam estar cientes de um plano secreto. No episódio exibido na terça-feira (7), os dois apresentaram reações misteriosas ao comentarem a morte da chefe, o que fortaleceu a hipótese de cumplicidade.
Marco Aurélio se contradiz
Outra pista relevante surgiu em um diálogo entre Marco Aurélio (Alexandre Nero) e Leila (Carolina Dieckmann). O executivo, ao observar a movimentação no Copacabana Palace, comentou: “Que horror, morrer assim em público. Deve estar sendo difícil para Odete”. A fala, feita no tempo presente, chamou a atenção dos espectadores. Quando Leila o corrigiu, dizendo que a empresária já estava morta, ele desconversou rapidamente. A cena foi interpretada por muitos como um sinal de que o personagem sabe mais do que aparenta.
Gravações secretas e finais alternativos
Nos bastidores, fontes ligadas à produção afirmam que a autora Manuela Dias e o diretor artístico Paulo Silvestrini gravaram dez finais diferentes para manter o suspense até o último capítulo, que vai ao ar em 17 de outubro. Entre esses desfechos, estaria uma versão em que Odete ressurge viva no exterior, zombando dos rivais e do público, em uma espécie de homenagem invertida ao final clássico de Marco Aurélio na versão original de 1988.
As gravações dessas sequências ocorreram sob sigilo absoluto nos Estúdios Globo, com roteiros codificados e acesso restrito à equipe. As cenas do funeral foram filmadas de forma a mostrar o corpo apenas de longe, reforçando o mistério sobre a morte da vilã.
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