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Por que Catherine não confia totalmente em Peter na 2ª temporada de O Agente Noturno?

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A relação entre Peter Sutherland e sua nova chefe, Catherine Weaver, na 2ª temporada de O Agente Noturno, é marcada pela desconfiança desde o início. Catherine, que lidera a organização secreta Night Action, deixa claro que não vê em Peter as qualificações necessárias para seu novo cargo como Night Agent, apesar de sua promoção ter sido garantida diretamente pela presidente dos Estados Unidos. Essa dinâmica complexa é explorada ao longo da temporada, revelando razões que vão desde a conduta impulsiva de Peter até questões envolvendo o passado de sua família.

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A origem da desconfiança: o comportamento impulsivo de Peter

Por que Catherine não confia totalmente em Peter na 2ª temporada de O Agente Noturno?

Peter ganha destaque em O Agente Noturno após salvar a presidente na temporada anterior, mas sua promoção não é bem recebida por Catherine. Desde sua introdução, Catherine demonstra ceticismo em relação às capacidades do novo agente, considerando-o inexperiente e imprudente.

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Essa impressão se confirma quando, logo no início da temporada, Peter abandona seus deveres após a morte de Alice, sua parceira. O desaparecimento reforça a visão de Catherine de que ele age por conta própria e coloca sentimentos pessoais acima de suas responsabilidades profissionais. O comportamento impulsivo de Peter, evidenciado também por suas decisões fora do protocolo em temporadas anteriores, alimenta ainda mais essa desconfiança.

O impacto do histórico familiar de Peter

Além de suas atitudes, a desconfiança de Catherine é intensificada pelo histórico do pai de Peter, Peter Sutherland Sr. Na 1ª temporada, foi revelado que o pai do agente havia vendido informações confidenciais, resultando em um grave vazamento no Pentágono e mortes associadas à Night Action. Entre as vítimas, estava o parceiro de Catherine, algo que marcou profundamente sua trajetória.

Embora Peter Jr. não tenha relação direta com os crimes de seu pai, Catherine não consegue separar totalmente as ações de Peter Sr. de sua percepção sobre o filho. No entanto, reconhecendo os esforços de Sutherland Sr. para se redimir, Catherine decide oferecer a Peter Jr. a mesma oportunidade de corrigir erros passados.

O papel de Peter como agente duplo

No desfecho da temporada, Catherine adota uma abordagem estratégica para lidar com a imprevisibilidade de Peter. Ela propõe que ele atue como um agente duplo, utilizando sua posição para infiltrar-se nas operações de Jacob Monroe, um corretor de informações que manipulou a eleição presidencial. Essa decisão reflete a confiança limitada de Catherine em Peter: ela entende suas motivações e sabe que ele fará o necessário para corrigir seus erros, mesmo que isso signifique agir contra o protocolo.

A relação entre confiança e pragmatismo

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Ao final da 2ª temporada, a relação entre Catherine e Peter continua complexa. Catherine confia em Peter para agir em situações críticas, mas reconhece que ele continuará priorizando sua moral pessoal e a segurança de Rose Larkin sobre as ordens diretas. Essa percepção permite que ela integre Peter em seus planos de forma controlada, usando suas características imprevisíveis como vantagem em situações que exigem flexibilidade.

O Agente Noturno acompanha Peter Sutherland, um agente do FBI que trabalha em uma posição solitária e secreta no porão da Casa Branca, monitorando uma linha direta destinada a chamadas emergenciais de informantes governamentais. Quando recebe um chamado de Rose, uma mulher que alega estar em perigo mortal devido a uma conspiração de alto escalão, Peter se vê envolvido em um jogo mortal de espionagem e traições.

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