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Por que Adar insiste em ser chamado de Uruk e não de Orc em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder?

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Em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, Adar insiste em que ele e seus seguidores sejam chamados de “Uruks”, e não de “Orcs”, uma distinção que levanta questões sobre seu significado e importância. Embora o termo “Uruk” signifique “orc” na Língua Negra da Terra-média, Adar vê nessa nomenclatura algo mais profundo, que reflete o respeito que ele tem por seus seguidores e o papel que ele desempenha como seu líder.

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A importância do termo Uruk para Adar

Por que Adar insiste em ser chamado de Uruk e não de Orc em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder?

Adar é uma criação original da série Os Anéis de Poder, o que permite à adaptação explorar aspectos novos e diferenciados em comparação com os vilões tradicionais de Tolkien, como Morgoth e Sauron. Ao contrário desses antagonistas, Adar não é retratado como alguém inerentemente maligno. Em vez disso, ele é apresentado como um “pai” para os Uruks, buscando lhes dar um lar e uma identidade distinta. Sua insistência em que sejam chamados de Uruks, em vez de Orcs, é uma forma de demonstrar respeito e dignidade, elementos que ele acredita que seus seguidores merecem.

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Na série, a palavra “orc” é apresentada como um termo possivelmente depreciativo, usado pelas outras raças da Terra-média, como elfos, homens e anões, para se referir aos Uruks. Para Adar, esse nome carrega uma conotação negativa, quase como um insulto, por ser uma designação externa. Ao insistir na utilização do termo “Uruk”, que vem da própria língua dos orcs, Adar procura reafirmar a identidade e a legitimidade de seu povo, distanciando-os do estigma associado à palavra “orc” e, assim, os libertando de um histórico de subserviência sob o domínio de Sauron.

Diferenças entre Uruks e Uruk-hai

Por que Adar insiste em ser chamado de Uruk e não de Orc em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder?

A insistência de Adar em chamar seus seguidores de Uruks pode lembrar os fãs de O Senhor dos Anéis dos Uruk-hai, um tipo de orc mais avançado que aparece na Terceira Era. No entanto, há uma distinção clara entre os dois. Os Uruk-hai foram criados por Saruman em Isengard durante os eventos da saga O Senhor dos Anéis. Esses orcs eram maiores, mais fortes e fisicamente mais aptos para a guerra, projetados como uma versão superior dos orcs comuns.

Já os Uruks mencionados por Adar em Os Anéis de Poder são orcs do Segundo Período, nascidos e criados principalmente em Mordor. Eles não possuem as características mais robustas dos Uruk-hai, que só surgem mais tarde na cronologia de Tolkien. Apesar da semelhança no nome, os Uruks de Adar são simplesmente uma designação mais respeitosa para os orcs, sem a conotação de modificação genética ou aprimoramento físico que os Uruk-hai possuem.

O significado do termo Uruk na jornada de Adar

Por que Adar insiste em ser chamado de Uruk e não de Orc em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder?

A escolha de Adar em resgatar o termo “Uruk” não é apenas uma questão linguística, mas sim uma parte de sua visão de liderança. Ele não quer que seus seguidores sejam vistos como simples peões em um jogo de poder maior, mas sim como indivíduos com uma identidade própria. Ao insistir nesse nome, Adar se posiciona como alguém que, apesar de ser um antagonista na série, luta por uma causa que ele acredita ser justa: a dignidade e a autonomia de seu povo.

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Ao longo da série, essa distinção pode ser vista como um símbolo da luta de Adar contra Sauron, que via os orcs apenas como ferramentas para alcançar seus próprios objetivos. Adar, ao contrário, procura libertar seus seguidores de uma vida de servidão, criando um futuro em que eles possam existir fora do domínio do Senhor do Escuro. Portanto, o uso do termo “Uruk” representa não só uma reafirmação de identidade, mas também um desafio à hierarquia imposta por Sauron.

Se passando milhares de anos antes dos eventos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis, a série ocorre durante o período conhecido como a Segunda Era da Terra Média, mostrando a ascensão de Sauron ao poder e a criação dos Anéis do Poder. A produção foi criada por J. D. Payne e Patrick McKay com base na obra de J. R. R. Tolkien.

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