Peaky Blinders: O Homem Imortal marca oficialmente a volta de Cillian Murphy como Tommy Shelby ao universo da franquia que se tornou um fenômeno mundial. O longa terá estreia em cinemas selecionados em 6 de março de 2026 e chega ao catálogo da Netflix em 20 de março. A produção retoma a história da família Shelby em plena Segunda Guerra Mundial, período que força o protagonista a abandonar o exílio e enfrentar um acerto de contas.
Enredo insere os Shelby em um novo contexto histórico
O longa se passa em 1940, período em que a Grã-Bretanha vive o auge da tensão militar. A trama acompanha Tommy Shelby sendo convocado a abandonar o isolamento para lidar com desafios que colocam em risco tanto a família quanto o país. O personagem precisa confrontar seus próprios impulsos e decidir entre preservar o legado que construiu ao longo dos anos ou destruí-lo por completo. A promessa é de que o filme funcione como uma continuação direta da série, sem alterar a essência do drama criminal que consagrou a franquia.
Elenco reúne veteranos da franquia e nomes inéditos no universo Peaky Blinders
O filme reúne rostos conhecidos da série e incorpora novos talentos ao elenco. Entre os retornos estão Sophie Rundle como Ada Thorne, Stephen Graham como Hayden Stagg, Ned Dennehy, Packy Lee e Ian Peck. A produção também adiciona nomes de peso como Rebecca Ferguson, Barry Keoghan, Tim Roth e Jay Lycurgo.
A direção fica a cargo de Tom Harper, que comandou episódios marcantes da série, enquanto Steven Knight assina o roteiro e atua como um dos produtores.
A produção reforça a expansão do universo Peaky Blinders
O filme representa a primeira grande expansão da franquia após o encerramento da série em 2022, que acumulou seis temporadas e conquistou prêmios como o BAFTA de Melhor Série Dramática. Além da estreia do longa, Knight já confirmou que o universo continuará em duas novas séries derivadas ambientadas após os acontecimentos de O Homem Imortal, com a primeira prevista para se passar a partir de 1953.
A expectativa é de que o filme funcione como um elo entre o encerramento televisivo e essa nova fase do universo narrativo.
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