Embora durante toda a história de Game of Thrones o continente de Westeros seja frequentemente chamado de “Os Setes Reinos”, você já se perguntou quais Reinos são esses? Ou melhor, já fez as contas e percebeu que na verdade são 9 Reinos?
Curiosamente, mesmo esse título tendo sido falado por diversas vezes, a série nunca parou para explicar detalhadamente o motivo dessa nomenclatura.
Por isso, como sabemos que diversos fãs ainda possuem esse mesmo questionamento, resolvemos explicar de forma resumida o motivo dos Sete Reinos serem chamados dessa forma.
Para começarmos essa explicação temos que voltar cerca de 300 anos antes dos eventos de Game of Thrones, durante a chegada de Aegon Targaryen no continente junto com as suas esposas-irmãs, Rhaenys e Visenya. Nessa época, Westeros era separado pelos seguintes reinos: O Norte, governado por Torrhen Stark; O Vale, governado por Ronnel Arryn; As Terras Fluviais e Insulares, governadas por Harren Hoare; As Terras Ocidentais, governadas por Loren Lannister; A Campina, governada por Mern IX; As Terras da Tempestade, governadas por Argilac Durrandon; e por fim Dorne, governada pela princesa Meria Martell.
Essas foram as sete terras que Aegon precisou conquistar durante um período de aproximadamente 2 anos para finalmente sentar no Trono de Ferro e ser coroado como o Rei dos Sete Reinos.
No entanto, essa conquista não foi assim tão fácil, já que Aegon enfrentou bastante resistência em Dorne, que só foi se juntar oficialmente aos Sete Reinos 187 anos depois, com o casamento entre Maron Martell e a Princesa Daenerys Targaryen (outra Daenerys).
Posteriormente, como recompensa pelo seu apoio contra os Hoares, o reino das Terras Fluviais e Insulares foi dividido em dois, com a Casa Tully recebendo as Terras Fluviais e a Casa Greyjoy ficando com as Ilhas de Ferros. Aegon também decidiu tornar King’s Landing e os seus arredores um reino independente, criando assim As Terras da Coroa.
