Luke Ellis, protagonista de O Instituto, série baseada na obra de Stephen King, se destaca desde os primeiros episódios por suas habilidades paranormais. A produção, que adapta o livro homônimo do mestre do terror, apresenta o personagem como um jovem aparentemente comum, mas que esconde dons extraordinários. À medida que a trama avança, os poderes de Luke se tornam uma peça-chave para o desenvolvimento da história e para o desfecho dos conflitos dentro da misteriosa instalação em que ele é mantido.
Luke possui poderes telecinéticos desde o início
A série revela logo nos primeiros momentos que Luke tem a habilidade de mover objetos com a mente. Embora esses episódios de telecinese aconteçam de forma inconsciente, especialmente em momentos de forte estresse emocional, eles indicam que há algo diferente em seu comportamento. Nem o próprio Luke, nem as pessoas ao seu redor, compreendem inicialmente que ele está usando um poder sobrenatural.
É apenas quando o garoto chega ao Instituto, uma instalação secreta onde crianças com habilidades psíquicas são mantidas sob observação, que ele começa a entender melhor o que está acontecendo. Lá, ele conhece Kalisha, uma das internas, que lhe explica que todos os jovens confinados no local têm um de dois dons: telecinese ou telepatia.
Entre negativos e positivos: a descoberta do próprio potencial
Ao entrar em contato com outras crianças, Luke é confrontado com os termos “neg” e “pos” — abreviações de “negativo” e “positivo”. O primeiro é usado para descrever aqueles que possuem o dom, mas não conseguem controlá-lo de forma voluntária. O segundo, por outro lado, refere-se a quem já domina suas habilidades e consegue utilizá-las de forma consciente.
Ao perceber que nunca moveu objetos intencionalmente, Luke entende que é um “neg”. A confirmação vem em uma cena em que um dos garotos do Instituto, George, demonstra seu próprio poder, fazendo a água de um copo levitar diante dos demais.
O potencial oculto revelado: mais poderes à medida que a história avança
A adaptação televisiva ainda não revelou todo o potencial de Luke, mas os leitores do livro original já sabem que há mais camadas por trás de seus poderes. Na obra de Stephen King, os experimentos realizados no Instituto têm o objetivo de ampliar as habilidades dos jovens. Com o tempo, Luke passa não apenas a controlar melhor sua telecinese, mas também começa a desenvolver a capacidade de se comunicar mentalmente, ou seja, adquire poderes telepáticos.
Essa evolução não ocorre de forma instantânea, mas é resultado de um processo de estímulo forçado promovido pelos responsáveis pelo Instituto. A transformação do personagem não se dá apenas no plano sobrenatural: sua inteligência e capacidade analítica são fatores decisivos para que ele compreenda o funcionamento da estrutura onde está preso e, eventualmente, planeje uma reação.
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